quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001


A Hora e a Vez do(a) Vaqueiro(a)Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001.
Pouca gente sabe, mas o peão de vaquejada é uma profissão regulamentada pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, sancionada pelo então presidente, Fernando Henrique Cardoso. Esta lei considera atleta profissional o peão de rodeio. “Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e equinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva”.

Esta lei institui normas gerais com relação à atividade de peão de rodeio ou vaquejada, equiparando-o com um atleta profissional. De acordo com o artigo 1º, “considera-se atleta profissional o peão de rodeio cuja atividade consiste na participação, mediante remuneração pactuada em contrato próprio, em provas de destreza no dorso de animais equinos ou bovinos, em torneios patrocinados por entidades públicas ou privadas”.

Isso mostra a organização que a atividade da vaquejada está tendo e que, para o coordenador do I Circuito Brahma Fresh de Vaquejada e que também é juiz de provas, Tibério Lucena de D´Almeida Rijo, é de suma importância. “São milhares de empregos gerados. Buscamos o reconhecimento da profissionalização desse esporte. Por esta razão, isso é importante”. Conforme ele, cerca de 99% dos vaqueiros profissionais tem carteira assinada ou contrato de trabalho que, caso seja rescindido, a empresa paga multa. “Geralmente, a empresa forma uma equipe de três vaqueiros, que correm nos grandes eventos. Cada profissional tem um cavalo para disputar”.

O coordenador informa que o vaqueiro recebe salário mensal e ganha uma porcentagem sobre o prêmio da vaquejada que corre, caso ganhe. “O prêmio é para o empresário, mas o profissional recebe uma porcentagem, que varia de 10% a 50%. Fora isso, tem o salário. Existe vaqueiro que chega a ganhar R$ 1 mil por semana”, diz ele. No Brasil, conforme Tibério, existem cerca de 400 vaqueiros profissionais.

A lei cita também como deve ser celebrado o contrato – obrigatoriamente por escrito – entre a entidade que promove as provas e o peão. Deve conter: I – a qualificação das partes contratantes; II – o prazo de vigência, que será, no mínimo, de quatro dias e, no máximo, de dois anos; III – o modo e a forma de remuneração, especificados o valor básico, os prêmios, as gratificações, e, quando houver, as bonificações, bem como o valor das luvas, se previamente convencionadas; IV – cláusula penal para as hipóteses de descumprimento ou rompimento unilateral do contrato.

Esse artigo mostra que é obrigatória a contratação, pelas entidades promotoras, de seguro de vida e de acidentes em favor do peão de rodeio, compreendendo indenizações por morte ou invalidez permanente no valor mínimo de R$ 100 mil, devendo este valor ser atualizado a cada período de 12 meses contados da publicação da lei. A apólice de seguro deverá, também, compreender o ressarcimento de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de eventuais acidentes que o peão vier a sofrer no interstício de sua jornada normal de trabalho, independentemente da duração da eventual internação, dos medicamentos e das terapias que assim se fizerem necessários.

Tibério Lucena explica a diferença entre as categorias. A profissional é para aqueles que correm em grandes equipes; a amador são os patrões deles, os empresários, iniciantes, chefes de equipes; a intermediária está entre os dois, é bom, mas ainda não tem chance de disputar com o profissional.

FRASES DE PEÃO DE RODEIO!

1.SE BEIJO DESSE SAPINHO, MINHA BOCA ERA UMA LAGOA. NÃO PERDÔO A MOCINHA, MUITO MENOS A COROA


2. A MULHER TOCA O PEÃO, O PEÃO TOCA BOIADA, A BOIADA TOCA O RODEIO DESSA GENTE APAIXONADA.


3. EU NASCI EM ENCRUZILHADA, INTERIOR DA BAHIA AMANSANDO BURRO BRAVO, TOMANDO CERVEJA FRIA NARRANDO FESTA DE GADO E CAINDO NA FOLIA. DINHEIRO EU GANHO POUCO, DÁ PRA LEVAR NUMA BACIA.


4. O QUE EU GOSTO NESSA VIDA, DIGO SEM MEDO DE ERRAR: BEIJAR BOCA DE MOÇA ATÉ O BEIÇO ENTORTAR, TOCAR BERRANTE, FAZER VERSO E NOS TOUROS MONTAR. IR PRA FESTA DE BOM JESUS DA LAPA POR QUE LÁ É O MEU LUGAR .


5. CAVALO PRA SER FORTE TEM QUE SER GARANHÃO. TOURO PARA SER VALENTE DERRUBA A GENTE NO CHÃO. RODEIO PARA SER BOM TEM QUE SER NO BARRETÃO, MAS A MULHER BONITA FILHA DE ZÉ DE ANTONINHO FOI QUEM LAÇOU MEU CORAÇÃO.


6. OH, MORENA! PRA QUE CHEIRAR A ROSA, SE O CRAVO É MAIS CHEIROSO. PRA QUE BEIJAR NO ROSTO, SE NA BOCA É MAIS GOSTOSO.


7.MEU CHAPÉU É DE PALHA, MEU CHICOTE É DE COURO, MINHA ESPORA É DE PRATA, MINHA FIVELA DE OURO. RODEIO QUE EU MAIS GOSTO É RODEIO EM TOURO. MULHER PARA SER BONITA TEM QUE TER CABELO LOURO.


8.SE MULHER FOSSE DINHEIRO , EU SAIA PEDINDO ESMOLA, SE CHOVESSE MULHER EU ARRANCAVA O TELHADO FORA. A LOIRA ME DEIXOU E A MORENA FOI EMBORA, SÓ ME RESTOU NESTA VIDA RODEIO CACHAÇA E VIOLA.


9.SOU PEÃO APAIXONADO DAS TERRAS DE GOIÁS, VENCEDOR EM BOM JESUS DA LAPA E NAS MINAS GERAIS.


10.ONDE TEM CARNIÇA, TEM URUBU. ONDE TEM BURACO, TEM TATU. ONDE TEM MULHER BONITA, EU PULO QUE NEM CANGURU.


11. PAPAGAIO COME COBRA, COBRA COME LACRAIA. O BICHO QUE EU GOSTO, VIVE DEBAIXO DA SAIA.


12. DA MORENA EU QUERO UM BEIJO, DA LOIRA EU QUERO UM ABRAÇO. PRA FICAR COM AS DUAS EU PEGO À LAÇO.


13. A MULHER TOCA O PEÃO, O PEÃO TOCA BOIADA, A BOIADA TOCA O RODEIO DESSA GENTE APAIXONADA.


14. EU SÓ BEBO, PORQUE NO FUNDO DO COPO EU VEJO A FOTO DA MINHA AMADA. SEI SE PARAR DE BEBER ELA VAO MORRER AFOGADA.

15. Andei 70 léguas no lombo de uma preá, sapateei na água, fiz poeira levantar, sou filho de canarinho e neto de sabiá, e gosto de umas Morenas que nasceram e foram criadas em Potiraguá.

16. Banana não tem caroço, sapo não tem pescoço, mulher bonita encontra na Fazenda Mato Grosso.


17. Cuiabá tem subida, Cuiabá tem descida, Cuiabá tem loira e morena da minha vida.


18. Papagaio mata periquito, periquito mata jandaia, o bicho tem saia igual morcego e ferrão que nem arraia, mais o bicho que mata o homem, mora embaixo da saia.


19. A folha da bananeira, de verde ficou madura, quem namora com mulher casada, não tem a vida segura a cada passo que dá é o caminho da sepultura.


20. Quem tem amor tem saudade, quem não tem passa vontade.


21. Hôôô morena, casa comigo que você não passa fome, de dia você come a cobra, à noite a cobra te come.


22. Tatu mora no burado, Aranha mora na teia, se for pecado namorar mulher bonita me perdoe a mulher feia.


23. Sou Neto de Curandeiro, de prefeito sou afilhado, tenho tios lavradores e amigo deputado, não me apego a dinheiro, de briga estou cansado, sou humilde, sou vaqueiro, nascido em Encruzilhada e na Cidade da Lapa fui criado.


24. Espora no sovaco dinheiro é fraco, espora no pescoço dinheiro é grosso.


25. No dia em que eu for bravo e pego pra educar, boi bato na cabeça, cavalo eu bato na pá, mulher bato no traseiro e homem aonde o pau pegar.


26. Pra fazer tudo que eu gosto não tem lugar e nem horário, moro embaixo do chapéu não carrego calendário, minha linguagem é simples não conheço dicionário, no rodeio sou doutor, mas na vida sófiz o primário.


27. Hôôô mulher, vem ser a azeitona da minha empada, casando comigo você nunca pega na enxada, só que vai ter que fazer amor de manhã até a madrugada.


28. A paixão proibida, é mais ou menos assim, da loira eu quero um abraço e da morena eu quero um beijo, depois eu quero as duas pra matar o meu desejo.


29. O sábado a noite é uma criança, deixa eu ser o brinquedo, não sou eu que durmo tarde é o sol que nasce cedo.


30. Hôôô morena da sombrancelha de veludo, o seu pai não tem dinheiro sua beleza compra tudo, revólver tem que ser chimiti e embornal tem que ser de couro, namorada de cowboy tem que ter o cabeilo loiro.


31. Hôôô coração que vai batendo acelerado, é só ver mulher bonita e já fica apaixonado, coração não me deixa sem sofrimento, pois eu sinto por fora o que você sente por dentro, coração vive batendo e eu sofrendo no desengano, por causa desse amor eu sigo esse mundo chorando.


32. SE BEIJO DESSE SAPINHO,MINHA BOCA ERA UMA LAGOA, NÃO PERDOU A MOCINHA, MUITO MENOS A COROA


33. DE DIA EU PLANTO MILHO,DE NOITE EU VENDO PIPOCA, DE DIA EU VENDO FARINHA, DE NOITE EU PLANTO MANDIOCA.


34. SE UM DIA EU GANHASSE NA SENA ACABARIA MEU SOFRIMENTO, TROCARIA MEU BURRO E TAMBÉM O MEU JUMENTO, COMPRARIA UMA CADEIA E JOGAVA MINHA SOGRA DENTRO.


35. UNS GOSTAM DE DINHEIRO, OUTROS GOSTAM DE EMOÇÃO, QUANDO EU ERA SOLTEIRO, PEGAVA MULHER FEITO UM GARANHÃO.


36. NO DIA EM QUE ME CASEI FOI UM FUZUÊ DANADO, DE UM LADO O MEU SOGRO, DO OUTRO O MEU CUNHADO, NA FRENTE UM SARGENTO, ATRÁS UM SOLDADO. ME LEVARAM PRO ALTAR, COM O PULSO ALGEMADO. CONVIDARAM PARA O CASÓRIO UM JUIZ E UM DELEGADO, DESSA VEZ NÃO TEVE JEITO, ACABEI MESMO CASADO.


37. CASA DE PALHA SE EU FOSSE FOGO QUEIMAVA. AS MENINAS DO RODEIO SE EU FOSSE DEUS CONSERVAVA. CAVALO BRAVO SEU FOSSE PEÃO EU DOMAVA, SÓ PRA TER A MORENA DEVOLTA QUE EU TANTO GOSTAVA.


38. O AÇUDE QUANDO SECA DEIXA A LAMA NO PORÃO, O FOGO QUANDO APAGA DEIXA A CINZA NO FOGÃO, E A MENINA QUANDO MIJA DEIXA UM BURACO NO CHÃO.


39. SE MULHER FOSSE DINHEIRO , EU SAIA PEDINDO ESMOLA. SE CHOVESSE MULHER EU ARRANCAVA O TELHADO FORA. A LOIRA ME DEIXOU E A MORENA FOI EMBORA. SÓ ME RESTOU NESTA VIDA RODEIO CACHAÇA E VIOLA.


40. EM CASA DE FERREIRO O ESPETO É DE PAU. RONALDINHO É MUITO BOM, E O EDMUNDO UM ANIMAL. MULHER É QUALQUER UMA PRA MIM ISSO NÃO FAZ MAL.


41. MORENA BONITA, NÃO ME OLHA DESSE JEITO, PORQUE EU FICO APAIXONADO. ACABO PERDENDO O JUÍZO E ESQUEÇO QUE SOU CASADO.


42. A SEMANA TEM 7 DIAS E EU TENHO 14 NAMORADAS. 7 SÃO SOLTEIRAS E 7 SÃO CASADAS. 7 SÃO PRA DE DIA E 7 SÃO PRA DE MADRUGADA.


43. MORENA ME DÁ UM BEIJO NUM LUGAR QUE NÃO TEM OSSO, PRÁ QUANDO EU FICAR VELHO ME LEMBRAR DO TEMPO QUE EU ERA MOÇO.


44. MORENA VEM SER A AZEITONA DA MINHA EMPADA. CASANDO COMIGO VOCÊ NUNCA VAI MAIS PEGAR NA ENXADA. MAS VAI TER QUE FAZER AMOR DE MANHÃ ATÉ DE MADRUGADA.


45. COISA BOA É TER, UMA NAMORADA, UMA CAMINHONETE TURBINADA, VINTE MIL BOI GORDO NA ENVERNADA E FAZER AMOR DE MADRUGADA.


46. MULHER É BICHO DO CÃO, MIJA SEM POR A MÃO, BRIGA SEM TER RAZÃO, NÃO FAZ AMOR NO CHÃO, MAS FAZ A CABEÇA DE QUALQUER PEÃO.


47. PRA FAZER TUDO QUE EU GOSTO NÃO TEM LUGAR E NEM HORÁRIO, MORO EMBAIXO DO CHAPÉU, NÃO CARREGO CALENDÁRIO. MINHA LINGUA É SIMPLES, NÃO CONHEÇO DICIONÁRIO. NO RODEIO SOU MESTRE, MAS NA ESCOLA SÓ FIZ O PRIMÁRIO.


48. QUANDO ESTOU PRESO ESTOU HOSPEDADO. QUANDO ESTOU SOLTO ESTOU VIGIADO. NASCI NO LUGAR ERRADO. POIS ESTOU AQUI POR ENGANO. MAS QUANDO ESTOU COM A MORENA, DEIXO A LOIRA POR BAIXO DO PANO.


49. MORENA CASA COMIGO QUE VOCÊ NÃO PASSA FOME. DE DIA VOCÊ COME MANDIOCA E DE NOITE A MANDIOCA QUE TE COME.


50. O QUE É LOBO A ONÇA NÃO COME. QUEM CASA COM MULHER FEIA NÃO TEM MEDO DE OUTRO HOME. E QUEM CASA COM MULHER BONITA É PERIGOSO LEVAR CHIFRE E PASSAR FOME.


51. MORENA SEUS OLHOS SÃO DA COR DO CÉU. MAS É PRA LOIRA QUE EU VOU TIRAR MEU CHAPÉU.


52. EXISTEM TRÊS COISAS NO MUNDO QUE O HOMEM COME DE COLHER. RAPADURA, MELANCIA E PERERECA DE MULHER.


53. DA GALINHA EU TIRO A PENA. DO PEIXE EU TIRO A ESCAMA. DA MORENA EU TIRO A ROUPA E LEVO ELA PRA CAMA.


54. Tem homem que quer ser garanhão, arruma sete namoradas e acha que é o bom. Mas isso não passa de ilusão, porque no fim de tudo quem acaba pegando é o Ricardão.


55. Eu nunca vi mudo falar, surdo escutar, cego enxergar./Mas já vi muita mulher pequena fazer homem grande chorar.


56. Tenho dois amores nessa vida, sem haver traição, um dos amores eu trago no peito e outro no coração, sou duplamente apaixonado e muito bem amado e assim a minha vida rola, um dos amores é minha mulher e o outro a minha violaaa...


57. Cavalo eu puxo no toco, burro eu puxo no morão, gosto de whisky mas cerveja é minha paixão, sou gamado na looooira mas da morena não largo nãoooo...


58. Oh! rapaziada a pamonha é feita com sua própria palha e o cigarro com a palha da pamonha. Gosto da mulher sincera, mas não injeito uma sem-vergonha!!!


59. Gosto muito de churrasco, filé, picanha ou bisteca, mas a coisa que eu mais gosto é a carne de perereca!!!


60.Minha gente eu vou pro céu já paguei os meus pecados. Já sofri muito na terra aguentando meu cunhado! Ele chegava sexta-feira pedindo dinheiro emprestado. Toma conta da minha casa e isso me deixa danado! Quero ver televisão, meu lugar tá ocupado, lá está o bicho de cuecas no sofá esparramado. Sai vestindo minha roupa sem nem dizer obrigado, enche a cara no boteco deixando pra mim o fiado. Já falei prá minha mulher tá todo mundo avisado, espanta logo esse bicho ou eu dou um fim no desgraçado.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vaqueiros, Vaqueiras, Cavaleiros e Amazonas.

Estamos aguardando Cavaleiros, Amazonas Vaqueiros e Vaqueiras das Seguintes Cidades do nosso querido Estado da Bahia.
Itaparica, Lauro de Freitas, Salinas, Salvador, Vera Cruz,Costa do Sauípe, Camaçari, Candeias, Dias Dávila, Itanagra, Madre de Deus, Mata De São João, Mataripe, Pojuca, Santo Amaro, São Francisco Do Conde, São Sebastião Do Passé, Saubara, Simões Filho. Acajutiba, Alagoinhas, Aporá, Araçás, Aramari, Cardeal da Silva, Catu, Conde, Crisopolis, Entre Rios, Esplanada, Inhambupe, Itapicuru, Jandaíra, Ouriçangas, Olindina, Pedrão, Rio Real E Sátiro Dias. Bom Jesus da Lapa, Carinhanha, Caturama, Cocos, Coribe, Correntina, Feira Da Mata, Igaporã, Jaborandi, Matina, Paratinga, Riacho De Santana, Santa Maria Da Vitória, São Félix Do Coribe, Serra Do Ramalho, Sitio Do Mato. Abaíra, Brumado, Caculé, Dom Basílio, Érico Cardoso, Ibiassucê, Jussiape, Lagoa Real, Licinio de Almeida, Livramento, Malhada De Pedras, Paramirim, Rio Das Contas, Rio Do Antônio, Rio Do Pires, Água Fria, Anguera, Amélia Rodrigues, Antonio Cardoso, Candeal, Conceição de Feira, Conceição Do Jacuípe, Coração De Maria, Feira De Santana, Ichú, Ipecaetá, Irará, Santanópolis, Serra Preta, São Gonçalo Dos Campos, Terra Nova, Teodoro Sampaio, Tanquinho, Santo Estevão, Santa Bárbara. Araci, Barrocas, Biritinga, Conceição Coite, Lamarão, Retirolandia, Serrinha, São Domingos, Santa Luz, Teofilandia, Valente. Adustina, Antas, Banzaé, Caldas do Jorro, Cícero Dantas, Cipó, Fátima, Heliopolis, Nova Soure, Novo Triunfo, Paripiranga, Ribeira Do Amparo, Ribeira Do Pombal, Sitio Do Quinto, Tucano,Caem, Caldeirão Grande, Jacobina, Miguel Calmon, Mirangaba, Morro do Chapéu, Mundo Novo, Ourolândia, Piritiba, Quixabeira, Saúde, Serrolândia, Tapiramutá, Umburanas, Várzea Do Poço, Várzea Nova, América Dourada, Barro Alto, Barra do Mendes, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio Do Ouro, Ibititá, Ibipeba, Irecê, Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu Do Morro, Presidente Dutra, São Gabriel, Uibaí, Xique-Xique, Baixa Grande, Capela do Alto Alegre, Capim Grosso, Gavião, Ipirá, Mairi, Nova Fátima, Pintadas, Pé De Serra, Riachão Do Jacuípe, São José do Jacuípe, Várzea Da Roça, Anagé, Aracatu, Barra de Estiva, Barra Do Choça, Belo Campo, Boa Nova, Bom Jesus Da Serra, Caetano, Cândido Sales, Caraíbas, Condeúba, Cordeiros, Encruzilhada, Guajeru, Ibicoara, Ituaçu, Jacaraci, Maetinga, Mirante, Mortugaba, Piripa, Planalto, Poções, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão Do Largo, Tanhaçu, Tremedal, Vitória Da Conquista, Contendas do Sincorá, Jequié, Lafaiete Coutinho, Manoel Vitorino, Caatiba, Itambé, Itapetinga, Itororó, Macarani, Arataca, Aurelino Leal, Buerarema, Canavieiras, Coaraci, Gov. Lomanto Júnior (Barro Preto), Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itajuípe, Itapé, Itapitanga, Jussari, Maraú, São José da Vitória, Ubaitaba, Una, Uruçuca, Almadina, Floresta Azul, Firmino Alves, Ibicaraí, Ibicuí, Iguaí, Nova Canaã, Santa Cruz da Vitória. Aiquara, Barra do Rocha, Dário Meira, Gongogi, Ibirataia, Ipiaú, Itagi, Itagibá, Jitaúna, Ibirapitanga, Ubatã. Andaraí, Boa Vista do Tupim, Bonito, Castro Alves, Iaçu, Ibiquera, Iramaia, Itaberaba, Itaeté, Itatim, Lagedinho, Macajuba, Marcionílio Souza, Milagres, Mucugê, Nova Redenção, Rafael Jambeiro, Rui Barbosa, Santa Terezinha, Utinga, Wagner. Brejões, Itirussu, Lagedo do Tabocal, Maracás, Planaltino, Nova Itarana, Irajuba, Boninal, Ibitiara, Iraquara, Lençóis, Novo Horizonte, Palmeiras, Piatã, Seabra, Souto Soares, Angical, Baianópolis, Barreiras, Catolãndia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Luis Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão Das Neves, São Desidério, Santa Rita De Cássia E Wanderley, Campo Alegre de Lourdes, Canudos, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé, Sobradinho, Uauá, Andorinha, Antônio Gonçalves, Campo Formoso, Cansanção, Euclides da Cunha, Filadélfia, Itiúba, Jaguarari, Monte Santo, Nordestina, N. Res. Pilar, Pindobaçú, Ponto Novo, Queimadas, Quijingue, Senhor do Bonfim. Abaré, Chorrochó, Coronel João Sá, Glória, Jeremoabo, Mucururé, Paulo Afonso, Pedro Alexandre, Rodelas, Santa Brígida. Amargosa, Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, Conceição Do Almeida, Cravolândia, Cruz Das Almas, Dom Macedo Costa, Elísio Medrado, Governador Mangabeira, Itaquara, Jaguaquara, Jiquiriçá, Laje, Maragogipe, Muniz Ferreira, Muritiba, Mutuípe, Nazaré, Santa Inês, Santo Antônio De Jesus, São Felipe, São Félix, São Miguel Das Matas, Sapeaçú, Ubaíra, Varzedo,Aratuípe, Cairú, Camamú, Igrapiúna, Ituberá, Jaguaripe, Nilo Peçanha, Taperoá, Valença,Apuarema, Gandu, Itamarí, Nova Ibiá, Piraí do Norte, Presidente Tancredo Neves, Teolandia, Wenceslau Guimarães, Arraial D'Ajuda, Belmonte, Eunápolis, Guaratinga, Itabela, Itagimirim, Itapebi, Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália, Trancoso, Camacan, Itaju do Colônia, Itarantim, Maiquinique, Mascote, Pau Brasil, Potiragua, Santa Luzia. Alcobaça, Caravelas, Ibirapuan, Itabatan, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Posto da Mata, Prado, Teixeira De Freitas, Vereda.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ORAÇÃO DO VAQUEIRO E DO CAVALO!


Oração Do Vaqueiro e Do Cavalo
Deus pai todo-poderoso, luz do Universo.Vós que sois o criador da vida e de todas as coisas, concedei derramar sobre nós, teus filhos, cavalos, e vaqueiros que aqui estamos, as tuas bênçãos e a tua divina proteção.Dai-nos Senhor:- A saúde e o vigor, para que possamos competir com garra em busca da vitória...- A lealdade, para que busquemos o podium com determinação e coragem, mas com respeito pelos nossos adversários, vendo em cada um deles um amigo e um companheiro de jornada...- A prudência, para que não venhamos a nos ferir no ardor da disputa...- A paciência, para que entendamos que a vitória, símbolo do sucesso, é o resultado do trabalho árduo e deve ser conquistada degrau a degrau...- A humildade, para que façamos de cada sucesso um estímulo para caminharmos sempre em frente e cada tropeço um aprendizado de que pouco sabemos, e é preciso aprender mais...- A gratidão, para que, no momento da vitória, saibamos que a conquista só foi possível pelo trabalho e dedicação de muitos: cavalos, treinadores, tratadores, juízes, locutores, vaqueiros, promotores, veterinários, motoristas e até o do público que vem nos assistir...Senhor, dai-nos também:- A bondade, para tratarmos nossos animais com respeito, amor e atenção, jamais esquecendo de agradecer a eles pelo trabalho realizado...- A generosidade, para que no futuro, quando nosso inseparável amigo de tantos galopes da vitória estiver velho e cansado, não mais podendo nos auxiliar nas conquistas, receba de nós o amor e os cuidados para que possa terminar seus dias com dignidade e, chamado por vós, galope feliz sentindo em seu dorso o nosso carinho e nossa saudade, pelos verdes campos de tua divina morada...Pai, dai-nos finalmente:- O patriotismo para que se um dia lograrmos merecer representar o nosso pais pelas pistas de vaquejadas do mundo, saibamos, como tantos outros, honrar o seu nome, sua gente e suas tradições.- A virtude, para que jamais nos afastemos dos nobres ideais da vaquejada e para que antes de campeões, possamos ser cidadãos de bem...E a fé, para crermos que tudo vem de vós, senhor do universo e nosso Pai eterno.Que assim seja!

OS MELHORES JUIZES DAS VAQUEJADAS !!!

OS MELHORES JUIZES DAS VAQUEJADAS

Marcelo ( Marcelo Santos Reis )
Cidade: Rio Real - BA
Telefone: 075-9984-0139

Pinto
Cidade: Serrinha - BA
Telefone: ( 75 ) 9121-4310

Tibério Lucena
Cidade: Campina Grande - PB
Telefone: ( 83 ) 9924-9282 / 9161-3302

NETO LEITE ( MANOEL LEITE NETO )
Cidade: FORTALEZA - CE.
Telefone: 85 3376-3058

CARLINHOS MEDEIROS
Cidade: SERRINHA-BA.
Telefone: (75) 9968-3207

ARTUZINHO (Artur Cavalcanti)
Cidade: VITORIA DA CONQUISTA - BA.
Telefone: (77) 3423-3497 / 9989-8888

ASSIS (Francisco Assis de Medeiros)
Cidade: Candeias - BA.
Telefone: 71 3607-2076 / 9926-6058

HERON ( Heron Macedo da Silva )
Cidade: VALENTE - BA.
Telefone: 75 8117-6238

NIVALDO DA SILVA
Cidade: SÃO PAULO - SP.
Telefone: 12 7129-0721

REGINALDO
Cidade: CATU - BA
Telefone: 071 9608-1519 / 9941-8079

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Cavaleiro ou Amazona.

Cavaleiro ou Amazona



Cavaleiro é aquele que anda a cavalo; as mulheres são chamadas amazonas.
Armaduras no Museu de Arte Metropolitano, Nova Iorque.
Jovem sendo elevado à dignidade de cavaleiro (Edmund Blair Leighton).

Cavaleiro é também um título nobiliárquico dado aos fidalgos vassalos do rei que, juntamente com os homens de armas que os senhores das terras eram obrigados a apresentar como lanças, os escudeiros e cavaleiros nobres, os cavaleiros das ordens religiosas e dos concelhos (também conhecidos por cavaleiros-vilãos) constituíam a Cavalaria.
Índice


* 1 História
* 2 Etimologia
* 3 Cavaleiros nas etapas da história
* 4 O Cavaleiros e o Feudalismo
* 5 Armamento usualmente utilizado pelo cavaleiro
* 6 O Cavaleiro e as Ordens monásticas
* 7 Ordens de Cavalaria
* 8 Reis cavaleiros
* 9 Século VI
* 10 Século IX
* 11 Século XI
* 12 Século XII
* 13 Século XIII
* 14 Século XIV
* 15 Século XVI
* 16 Tauromaquia
* 17 Ver também
* 18 Referências

História
Um Cavaleiro numa encruzilhada dos caminhos, por Viktor Vasnetsov .

A palavra cavaleiro no seu sentido mais básico traduz-se por um homem que anda a cavalo, este termo, no entanto tem uma enorme riqueza em termos de significados e conotações, pois o facto de andar de cavalo na idade média não se destinava apenas a proceder ao transporte, mas a ser utilizado em guerras ou como demonstração de mestria, riqueza e poder. A sua evolução ao longo da história foi-se alterando progressivamente passando do quase mágico e mítico cavaleiro medieval ao mais comum uso do transporte.

Na Idade Média, com a instituição da cavalaria o cavaleiro ficou intimamente ligado a um código de conduta e honra, que definia não só a arte da guerra, mas também envolvendo o comportamento social.

Para os povos da Ásia Central, foi o modo de vida das tribos nómadas permitindo-lhe o seu deslocamento das planícies da Mongólia até às fronteiras da Europa central, como foi o caso dos Hunos e dos exércitos de Gengis Khan.

Estes povos tinham uma relação muito íntima como seu cavalo chegando o animal a ser enterrado conjuntamente como o seu cavaleiro como acontecia com algumas tribos hititas, para o seu uso após a morte, no mundo do além.

Para estas tribos nómadas a relação homem e cavalo era de tal modo estreita que além de meio de transporte, símbolo mágico, uso em jogos era por vezes e em caso de extrema necessidade usado como fonte de alimento.
Dois Cavaleiros em duelo, museu do Louvre.

Era atribuído ao cavalo um poder mágico chegando este animal a ser usado em rituais sagrados. Com os romanos e gregos o homem cavaleiro adquiriu um prestígio social e económico de grande monta, principalmente devido ao facto de ser muito caro andar, ter e manter um cavalo.

O uso do cavaleiro no campo militar aplicado na cavalaria foi na Idade Média uma instituição militar utilizada pelo rei no combate, tanto no ataque como na defesa. Foi abandonado o uso do cavalo apenas como meio de tracção para puxar um carro ou uma carruagem de ataque e passou a ser usado pelo cavaleiro facto que lhe deu mais liberdade de movimentos.

Dada a necessidade de protecção do cavaleiro foi inventada a armadura, que a partir daqui evoluiu nos seus vários estilos e deu origem à cavalaria pesada, que foi uma das mais poderosas armas das guerras medievais.
A divisão medieval dos três municípios: o clero, os cavaleiros e os trabalhadores.

Foi a cavalaria usada pelos povos Grego e pelo Exército Macedónio, que, permitiu conquistar o Império Persa por Alexandre, o Grande.
Etimologia

Em latim é chamado caballus aos cavalos que eram utilizados especialmente para o trabalho e o termo Equus para o os cavalos que preferentemente eram utilizados na guerra.
Cavaleiros nas etapas da história

* Cavaleiro Savarano: Foram a força militar principal do exército do Império Sassânida.
* Cavaleiro do Império Romano: Denominados por Equites, davam forma à Ordem Equestre Romana (ordo equester) que se formava na mais baixa das duas classes aristocráticas da Roma antiga, estando abaixo da Ordem Senatorial (ordo senatorius).
* Cavaleiro Coberto ou Caballero: Tem origem na nobreza de Espanha.
* Cavaleiro de qualquer Ordem: Com origem nas Ordens Religiosas, Ordens Militares como os Templários, entre outros.
* Pessoa que se comporta de forma nobre: é um “cavalheiro"
* Cavaleiro andante, expressão vulgar dos livros de cavalaria, ser repleto de nostalgias e sonhos que buscava continuamente e de quem Don Quijote de la Mancha, é um exemplo típico.
* Cavaleiro de Praça: Toureiro.
* Cavaleiro é também um das peças de xadrez que hoje é geralmente representado por um cavalo, Muitas vezes, em pé sobre as patas traseiras. Isso ocorre porque, na tradição do jogo (que teve muitas variações e modificações até a xadrez moderno. As peças representavam guerreiros e, em vez do cavalo actual, muitas vezes representava a figura de um guerreiro sentado num cavalo de sela.

O Cavaleiros e o Feudalismo
Representação de um dos maiores eventos da história Europa: A Batalha dos Grunwald / Tannenberg (Polónia).

Os cavaleiros feudais eram guerreiros que se deslocam a cavalo em proveito próprio ou ao serviço do rei ou outro senhor feudal, faziam-no com o objectivo de defesa dos territórios e em paga de terras (Tenência) recebidas do rei ou de outros senhor feudal. Também podiam receber um soldo, caso não fossem pagos em terras como eram os casos das tropas mercenárias.

O cavaleiro feudal tinha quase sempre origem na nobreza, que tendo servido ao rei ou a outro grande senhor feudal como pajem ou escudeiro eram depois durante uma importante cerimónia de investidura elevados à categoria de cavaleiro.

Durante essa cerimónia o candidato a cavaleiro prestava juramento comprometendo-se a ser sempre corajoso, leal, cortês, e proteger os indefesos.

Nos finais do Século XV o título de Cavaleiro foi concedido aos civis como homenagem ou recompensa por serviços públicos e privados. Este título é reconhecido em vários países sendo a sua atribuição uma honra conferida geralmente pelo monarca. Tanto homens como mulheres, foram ao longo dos tempos e em reconhecimento de notável mérito pessoal, condecorados com o título de cavaleiro. O título Sir usado como prefixo ao nome é usado após as iniciais da ordem de cavalaria.
[editar] Armamento usualmente utilizado pelo cavaleiro
Cavaleiro medieval em competição.

* Espada Montante ou também Espada Bastarda: Era uma espada de grande dimensão, utilizada para combater a cavalo. Devia ter a força necessária para derrubar o adversário e no entanto dar ao seu utilizador a mobilidade necessária para o combate corpo a corpo.
* Móca: Era uma peça de ferro pesada com picos aguçados na ponta destinada a bater e quebrar o crânio do adversário a que os espanhóis dão o curioso nome de Lucero del alba (arma) (Luzeiro da alvorada).
* Besta: Poderosa arma de disparar flechas que mesmo com o cavalo a galope tinham um efeito devastador no adversário. O Papa Inocêncio II, chegou mesmo proibi-lo por ser demasiado “maligno”.
* Alabarda: É uma arma composta por uma longa haste rematada por uma peça pontiaguda, de ferro, que por sua vez é atravessada por uma lâmina em forma de meia-lua (similar à de um machado). É considerada a arma de infantaria mais eficaz contra invasores em fortificações e castelos.
* Armadura: É uma vestimenta utilizada para protecção pessoal, originalmente de metal, usada por soldados, guerreiros e cavaleiros como uma forma de protecção às armas brancas durante uma batalha.

O Cavaleiro e as Ordens monásticas
Símblo da Ordem de Avis.

* Cavaleiros da Ordem Soberana e Militar de Malta;
* Cavaleiros da Ordem de São Lázaro;
* Cavaleiros da Ordem dos Templários;
* Cavaleiros da Ordem dos cavaleiros teutônicos de Santa Maria de Jerusalém;
* Cavaleiros da Ordem de Avis;
* Cavaleiros da Ordem de Alcântara;
* Cavaleiros da Ordem de Calatrava;
* Cavaleiros da Ordem de Santiago;

Ordens de Cavalaria
Cruz da Ordem Equestre e Militar de São Miguel da Ala.
Selo dos Cavaleiros Templários.

* Ordem do Infante D. Henrique, Ordem honorífica Portuguesa que visa distinguir a prestação de serviços relevantes a Portugal, no País ou no estrangeiro ou serviços na expansão da cultura portuguesa, sua História e seus valores.
* Ordem Equestre e Militar de São Miguel da Ala, fundada por D. Afonso Henriques de Portugal depois da tomada de Santarém aos muçulmanos, em 1147.
* Ordem de São Jorge, Russia.
* Ordem de São Jorge, fundada pelo rei Carlos I da Hungria;
* Ordem da Jarreteira, fundada pelo rei Eduardo III de Inglaterra;
* Ordem do Dragão, fundada pelo rei Sigismundo, Sacro Imperador Romano-Germânico;
* Ordem do Tosão de Ouro, fundada por Filipe III, Duque de Borgonha;
* Ordem de São Miguel, fundada pelo rei Luís XI de França;
* A Mais Antiga e Mais Venerável Ordem do Cardo-selvagem, fundada pelo rei Jaime II de Inglaterra;
* Ordem do Elefante, fundada pelo rei Cristiano I da Dinamarca, Noruega e Suécia;
* A Mui Honorável Ordem do Banho (formalmente A Mui Honorável Ordem Militar do Banho), fundada pelo rei Jorge I da Grã-Bretanha.
* Ordem da Anunciação ou Ordem Suprema da Santíssima Anunciação, é a mais alta honraria da Casa de Sabóia.
* Ordem do Arminho, fundada por João V da Bretanha;
* Ordem de Santo Estêvão, fundada por Cosmo I, Grão-Duque da Toscana.
* Ordem dos Cavaleiros do Espírito Santo, fundada por Henrique III de França;
* Ordem militar do Sangue de Cristo, fundada por Vincenzo I Gonzaga;
* Ordem de São José, fundada por Fernando III, Grã Duque da Tuscania;
* Ordem do Principe Danilo I do Montenegro, fundada por Danilo I do Montenegro;
* Ordem de São Pedro de Cetinje, fundado por Nicolas I do Montenegro;
* Real Ordem de São Jorge Para a Defesa da Imaculada Conceição, fundada por Maximilian II Emanuel da Bavaria;
* Ordem da Coroa da Roménia, fundada por Carlos I da Roménia;
* Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jaques DeMolay, fundada pela Ordem DeMolay.

Reis cavaleiros

Ao longo dos séculos XI, XII, XIII e XIV, no período heróico da cavalaria, um dos factores mais importantes para a cavalaria foi o surgir dos reis cavaleiros. Estes reis que abraçaram os ideais da cavalaria, tanto os ideais militares como os ideias míticos do Cavaleiro andante, vieram trazer novos valores com a elevação da honra, da religiosidade cristã, da coragem e da justiça.

Nesta fase da história do homem cavaleiro nasce o cavaleiro mítico que seria lembrado como um figura mítica e idealizada, conduzindo inevitavelmente estados medievais. A sua imagem foi usada para instigar o moral e motivação para os gentios, que por vias disso se mantinham fiéis aos princípios do Cristianismo. Entre as personalidades mais conhecidas são do Cavaleiro medieval encontram-se:
[editar] Século VI

* O Rei Artur: Rei inglês mítico que está definido no século VI. Na literatura, ele seria o fundador da cavalaria medieval inglesa e um dos seus mais belos símblos.

Século IX

* Carlos Magno (742 - 814). Rei dos Francos e cavalheiro.
* Arnulfo da Caríntia (850 - 899). Rei da Leste da França e cavalheiro.

Século XI

* Ladislau I da Hungria (1046 - 1096), Rei e santo da Hungria.

Século XII

* Roberto II de Normandía (1051 - 1134), Duque da Normandia e cavalheiro das Cruzadas.
* Luís VII de França (1120 - 1180), Rei da França e cavalheiro das Cruzadas,
* Frederico Barbarossa (1123 -1190), Sacro Império Romano-Germânico, Cavaleiro das Cruzadas.
* Géza II da Hungria (1130 - 1162). Rei da Hungria e cavalheiro.
* Bela III da Hungria (1148 - 1196), Rei da Hungria e cavalheiro.
* Ricardo I de Inglaterra (Ricardo I de Lionheart) (1157 - 1199). Rei de Inglaterra e cavalheiro das Cruzadas.
* Afonso VIII de Castela (1158 - 1214). Rei da Castela e cavalheiro.
* Filipe II de França (1165 - 1223), Rei da França e cavalheiro das Cruzadas.

Século XIII

* Pedro II de Aragão (1178 - 1213), Rei de Aragão e cavalheiro.
* João I de Brienne (1170 - 1237), Rei de Jerusalém e cavalheiro.
* André II da Hungria (1176 - 1235), Rei da Hungria e cavalheiro das cruzadas.
* Fernando III de Leão e Castela (1198 - 1252), Rei de Castela e Leão, Cavaleiro medieval.
* Luís IX de França (1214 - 1270), Rei da França e cavalheiro das Cruzadas.

Século XIV

* João I da Boémia (1296 - 1346), Rei da Boémia e cavalheiro.
* Eduardo III de Inglaterra (1312 - 1377). Rei de Inglaterra e um dos mais famoso cavalheiro da Guerra dos Cem Anos.
* Luís I da Hungria, “o Grande” (1326 - 1382), Rei e Cavaleiro Hungria.
* João II de França (1319 - 1364), Rei da França e cavalheiro.
* Sigismundo, Sacro Imperador Romano-Germânico (1368 - 1437), Rei da Hungria e cavalheiro.

Século XVI

* Francisco I de França (1494 - 1547), Rei da França e cavalheiro.
* Carlos I de Espanha, (1500 - 1558), Rei da Espanha e do Sacro Imperio Romano Germánico.

Tauromaquia

Elemento artístico de comprovada tradição na corrida de touros, tal como se realiza em Portugal. Veste casaca de seda bordada a ouro ou prata, semelhante às usadas no reinado de Luís XV, colete de cetim bordado a fio de seda, bota alta e tricórnio emplumado. O cavaleiro tauromáquico profissional existe há já bastantes anos em Portugal, diferenciando-se entre si através do estilo, do valor, da concepção tauromáquica em que se formaram.

Historicamente pode atribuir-se aos fidalgos espanhóis o início da prática do toureiro equestre. O rei Filipe V de Espanha proibiu o então divertimento aos nobres da sua corte, vindo este gosto, pelo cavalo e pelo touro, a ser preferentemente praticado em Portugal. Uma vez implantado com todos os requisitos exigíveis e no sentido da lide do touro, as regras surgiram naturalmente, mantendo-se, no entanto, a exigência de uma perfeita equitação.


* Cavalaria medieval
* Investidura do Cavaleiro
* Sistema de honras britânico

Referências

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* Williams, Alan. "The Metallurgy of M

BOA VISTA DA TAPERA EM FESTA NO DIA 13 DE JUNHO.INSCREVA-SE E PARTICIPE

BOA VISTA DA TAPERA ESTARÁ EM FESTA! NO DIA 13 DE JUNHO, COM A REALIZAÇÃO DA CAVALGADA DENOMINADA AMIGOS DO DODÔ.
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CACAU, ZÉ E ANTONIO DE BERNARDINO, LIA E CELMA DE ANTONIO DE LINA, RENATO DE LIANDRO, ANTONIO E JOÃO DE ANANIAS, AMARILDO, GILBERTO, RANGEL, DOMINGOS DE DORO e JOSÉ NETO, ROBERTO, ROBERIO DE FERNANDO, JOÃOZINHO DA TAPERA, EUROZINO MARTINS DE ALMEIDA, AMADEU FERRAZ ALMEIDA, IVANÍ , JOÃO GORDO, IVANÍ, ITAMAR MARTINS DE ALMEIDA, ALCEU , ALDEME E ODILIO DE TILO, PAULO IRAN SANTOS ROCHA, VEREADORES ANTONIO FERNANDES DELCARO FERNANDÃO,
ROBERTO VIRGENS MOURA, JORGE ALVES COSTA (JORGE DA BARRA), DIVO, CAVALEIROS DO RIO DO MEIO,CAVALEIROS DO SOSSÊGO, VEREADOR GILTACIO E O SANFONEIRO ANTONIO MARTINS DIAS, CONHECIDO CARINHOSAMENTE POR TÔNICO DE JANUARIO.


SERÁ REALIZADA NO DIA 23 DE JUNHO DE 2011, NA CIDADE DE ENCRUZILHADA - BAHIA.
O DESFILE DE CAVALOS DE MARCHA, ORGANIZADO POR GAÚCHO .
O EVENTO CONTARÁ COM AS PARTICIPAÇÕES DE PESSOAS ILUSTRES.
VAQUEIROS, VAQUEIRAS, CAVALEIROS E AMAZONAS,
VÃO ABRILHANTAR A FESTA! QUE COM CERTEZA SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA A CIDADE DE ENCRUZILHADA E BOA VISTA DA TAPERA.
ORGANIZAÇÃO: JUAREZ GAÚCHO

Colaboradores

AGRADECIMENTOS COLABORADORES

STAR GAMES E LOCADORA, CELL SHOP, BRENO CALÇADOS, HOTEL VITÓRIA, ALANA CALÇADOS, POP PASTELARIA, BAR E BOITE GAIVOTA, CASA DO FAZENDEIRO, RESTAURANTE CENTRAL, DILMA PIZZARIA, PANIFICADORA SÃO PEDRO, LOJA DE MOVEIS SANTA LOURDES, DUDA CONFECÇÕES, RAY MOVÉIS, MAXWELL POUSADA, MERCADINHO MUNIZ, FARMACIA PARA TODOS, BRADESCO, FARMACIDA, CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES , FARMACIA FARMALAR, BAR E PASTELARIA DO CACAU EM BOA VISTA DA TAPERA, BAR DO BITA EM BOA VISTA DA TAPERA, FARMACIA UNIVERSAL, BAR DO TIÃO EM BOA VISTA DA TAPERA,DEMARINHOS BAR, ESCOLINHA CANTINHO DO CÉU, MM MERCEARIA, VAREJÃO DAS FABRICAS, RÁDIO GAIVOTA FM 87,9 MHZ, MERCEARIA DA BOA VONTADE, PREFEITURA MUNICIPAL DE ENCRUZILHADA-BAHIA E RIO PARDO HOTEL.

CAVALGADA AMIGOS DO DODÔ BOA VISTA DA TAPERA DIA 13 DE JUNHO DE 2011
DESFILE DE CAVALOS DE MARCHA SEDE ENCRUZILHADA - BAHIA DIA 23 DE JUNHO DE 2011.
ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO JUAREZ MENDES DE MELO OU JUAREZ GAÚCHO.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

CAVALGADA AMIGOS DA COPA

Aconteceu na Cidade de Encruzilhada - Bahia, no dia 06 de Junho de 2010.
A Cavalgada Amigos da Copa, o evento contou com as participações de mais de 750 Cavaleiros, Vaqueiros e Amazonas do Municipio e de Outras Regiões. Houve muita fartura de Comida,Bebida, além da Distribuição de 750 Camisas e Uma Moto Zero Km, doadas pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Largo - Bahia,
Na pessoa do Senhor Marcos Fontes.
A Cavalgada Amigos da Copa, foi realizada e Organizada pelos Amigos da Copa, pessoas que não quiseram Se - identificar com o Apoio e Patrocínio do Deputado Federal Edgar Mão Branca.
Apresentando Um Verdadeiro Show Musical, ficando marcado na memória de todos os Cavaleiros e Amazonas Presentes ao Evento.
Parabéns! Comissão Organizadora.
Parabéns! Mão Branca.
Parabéns! AMIGOS DA COPA.
Parabéns! IUDINHO,
Parabéns! Sarney,
Pedro Ferraz de Morães,
Mariozan dos Santos Gomes,
Manoel Messias Souto,
Dr. Paulo Mauricio Palles,
Antônio Cosme Silva,
Edélio Luiz Dias Santos,
Milton Rocha Souza,
Ivaní Andrade Fernandes Santos.
Edilson Gusmão,
Herzen Gusmão e Muitos Outros.

Encruzilhada – Bahia, 18 de Maio de 2010.

Ao
Ministério da Agricultura
Esplanada dos Ministérios
Brasília – Distrito Federal

Excelentíssimo Senhor Ministro;

Solicito desse Ministério a Celebração de Convênio, para Ampliação e Reforma do Parque de Vaquejada Luiz de Carvalho, Localizado na “Sede” deste Municipio de Encruzilhada – Bahia.

Atenciosamente;


JUAREZ MENDES DE MELO POPULAR JUAREZ GAÚCHO

REGRAS PROVA DO TAMBOR

PRA VC NAO FICAR BOIANDO NA HORA DE IR NO RODEIO.. DA UMA OLHADA NOS ESTILOS E NAS REGRAS UTILIZADAS NOS RODEIOS E PROVAS FUNCIONAIS.

MONTARIA EM TOURO - BULL RIDING

Na montaria em touros usa-se a corda americana com polacos (sinos) - que envolve o tórax do animal - , luvas, uma das mangas da camisa dobrada e a outra com o punho abotoado. Este tipo de montaria requer coordenação, reflexos rápidos e uma boa dose de coragem. A prova tem duração de oito segundos e o cavaleiro não deve tocar o animal ou o equipamento com sua mão livre. Na montaria Bull Riding, o desempenho do animal é tão importante quanto o do peão para a pontuação final.

É praticada, igualmente, em todos os países em que o Rodeio existe como esporte, sendo assim, a mais popular. Proporciona emoções ao público e exige do cowboy muito prepao físico e mental.




BAREBACK - ESTILO DE MONTARIA EM CAVALO

Neste estilo não existe estribo. O cowboy usa uma espécie de assento de couro - "pequena sela"-, adaptado com uma alça na espessura de 30 cm, posicionado na cernelha (a crina e o dorso do animal). No primeiro pulo desta prova de oito segundos, as esporas são posicionadas no pescoço do cavalo. No segundo, na puxada simultânea das esporas, as pernas do cowboy devem tentar alcançar a alça do bareback próximo à sua mão. O Cowboy fica em uma posção horizontal, batendo as costas na anca do animal enquanto a mão de equilíbrio permanece livre.




SADDLE BRONC - SELA AMERICANA

Criada em 1929, é a prova mais antiga do rodeio. Nela o cowboy segura o cabresto a um cabo feito de corda de sisal. O cavalo é arriado com sela sem o pito e sem baixeiro, ou seja, a capa feita em tecido grosso, colocada entre a sela e o lombo do animal. A prova tem a duração de oito segundos.

O peão segura com a mão de apoio numa corda de 1,20m aproximadamente. A mão de equilíbrio não pode tocar em nada. Já no primeiro pulo do animal, o peão esporeia entre a paleta e o pescoço do cavalo. No segundo, ele puxa as esporas da barriga até as nádegas do animal em direção ao arco traseiro da sela. Quanto maior a angulação, mairo será a nota. Os punhos das mangas da camisa são abotoados.




CUTIANO - MONTARIA EM CAVALO

Estilo de montar rústico, praticado unicamente no Brasil. Caracteriza-se pela falta de apoio do peão, pois apenas duas cordas são amarradas à peiteira do cavalo para que o peão possa segurar. Nessa modalidade é usado arreio - assento feito em couro -, baixeira, peiteira e rédeas com duas canas - tiras de corda. Embora esta montaria seja tipicamente brasileira, alguns peões do exterior têm participado da prova.

No primeiro pulo do animal o cowboy deve posicionar as esporas entre o pescoço e a paleta do cavalo. A partir do segundo pulo as esporas devem ser puxadas em direção à cava da paleta. As esporeadas aumentam o grau de dificuldade da montaria, uma vez que o cowboy fica mais solto sobre o animal, aumentando também as chances de notas mais altas.




LAÇO EM DUPLA - TEAM ROPING

Laçar um bezerro de aproximadamente 200 quilos, preferencialmente com chifres, é o grande desafio do trabalho de dois cavaleiros. Habilidade e velocidade são fundamentais para que o laçador cabeceiro lace os chifres ou pescoço do bezerro, enrolando a corda no pito da sela e puxando a presa. O laçador peseiro tem que laçar os pés do animal. Cordas enroladas no pito da sela, cabeceiro e laçador saem do boxe depois que o bezerro estourar a barreira. A dupla é penalizada em cinco segundos, acrescidos ao final, se o cavaleiro cabeceiro estourar a barreira. A mesma pena é aplicada ao peseiro que laçar um pé do bezerro em vez dos dois. A conclusão da prova se dá quando os dois laçadores se posicionarem um em frente ao outro com as cordas esticadas. A desclassificação acontece nos seguintes casos: quando o cabeceiro laçar a paleta do boi, quando a corda da cabeça ficar em formato de oito e quando um dos laçadores não conseguir enrolar a corda no pito. Vence a dupla que finhalizar o trabalho no menor tempo.




LAÇO DE BEZERRO - CALF ROPING

Velocidade e precisão são os requisitos básicos para o competidor, que tem pela frente a tarefa de laçar pelo pescoço um bezerro de cerca de 40 dias e 120 quilos. Depois de laçar, o cavaleiro desce do cavalo, derruba o bezerro e amarra três patas. O juiz autoriza a partida do laçador, que deve sair logo depois que o bezerro estourar a barreira, quando o cronômetro é acionado. O cavaleiro levanta as duas mãos para indicar o fim da laçada, cessando a marca do cronômetro. O laçador é desclassificado se quebrar a barreira-corda elástica amarrada no pescoço do animal, cruzando a frente do box do laçador e se o bezerro desamarrar a laçada enquanto ele estiver montando novamente. O tempo máximo para execução da laçada é de 120 segundos.




BULLDOG

Bem parecida com o Laço em Dupla, a prova exige técnica, velocidade e precisão dos cavaleiros no momento de descer do cavalo e derrubar o boi. Quem fica à direita faz o trabalho de esteira, uma forma de garantir que o boi não fuja pela esquerda. O cavaleiro que ficar do lado contrário, salta do cavalo em movimento, em cima da cabeça do boi, derrubando-o e virando o seu pescoço no chão. O vencedor é aquele que termina a prova no menor tempo. Recorde mundial é de 2,4 segundos.




TRÊS TAMBORES

Prova de modalidade feminina. Num percurso medido com exatidão, três tambores são colocados numa distância mínima de 4 metros um do outro. Nesta prova de precisão, a participante sai a galope, cronometrando-se o tempo de percurso entre as linhas de partida e de chegada. Depois do sinal de partida, a amazona começa pelo primeiro tambor, fazendo voltas de aproximadamente 360 graus até o terceiro, de onde dispara até a linha de chegada. É desclassificado o cavalo que ultrapassar a linha de chegada com qualquer parte do corpo pelo lado de fora, a amazona que errar o percurso e a que cair do cavalo. Cinco segundo é a penalização prevista para derrubada do tambor. O cavalo utilizado nesta prova é o Quarto de Milha.



EQUIPAMENTOS UTILIZADO NAS MONTARIAS

Sedém Corda feita de lã ou de fios do rabo do cavalo. É amarrada na virilha do animal para estimular os pulos. Não machuca, apenas faz cócegas. É usado em todas as montarias de cavalo e touro.
Corda Americana Acessório que envolve o tórax do animal onde o peão segura com a mão de apoio. Feita de naylon ou rami (fibra vegetal), é trançada manualmente e recebe breu para possibilitar maior aderência ao segurá-la com luva. Usado apenas na montaria em touro.
Polacos São usados junto a corda americana para dar um pouco de peso e fazer com que logo após a montaria ela se solte do animal. Acessória da Montaria em Touro.
Arreio Assento de couro colocado sobre o cavalo no estilo Cutiano.
Barrigueira Cintos que prendem o arreio (Cutiano), "pequena sela" adaptada com uma alça (Bareback), e a sela (Sela Americana) ao cavalo, passando pela barriga do animal.

Rédeas Corda em que o peão segura com a mão de apoio. Usada apenas no estilo Cutiano.
Peiteira Apoio que passa no peito do cavalo. Usado para proporcionar maior equilíbrio ao peão no estilo Cutiano.
Baixeiro Capa feita em tecido grosso ou pele de carneiro, colocada entre o lombo do animal e o arreio. Usada no Cutiano.
Alça de Apoio É adaptada a uma "pequena sela", sendo que este conjunto é posicionado entre a crina e o dorso do animal. Acessório do Bareback.
Cabo de Sisal Corda presa ao cabresto
Cabresto Vai na cabeça do cavalo, é usado na montaria de Sela Americana, é ligado a um cabo de 1m20 aproximadamente.

Sela Assento feito em couro, sem pito, usado apenas na modalidade Sela AMericana.


REGRAS DO RODEIO

- Nos bretes de saída, tanto o peão quanto o animal já devem estar prontos para a montaria, com todos os equipamentos regulados. O traje obrigatório do cowboy é composto pelo chapéu, camisa de manga comprida com a mão de equilíbrio abotoada, calça de couro e botas. Pode-se optar pelo uso do capacete e do colete salva-vidas.

- Não são permitidos objetos cortantes que possam ferir o animal, por isso a espora é rombuda (sem pontas).


- O Rodeio em Cavalos conta com três estilos diferentes de montaria, sendo que os equipamentos do animal são diferentes em cada um deles.

O Cutiano, praticado somente no Brasil, utiliza, arreio, peiteira, baixeiro, rédeas e sedém.

O Saddle Bronc (Sela Americana) , substitui o arreio pela sela sem pito esem o uso do baixeiro.

No Bareback, um outro estilo americano, o equipamento utilizado é uma "pequena sela", adaptada com uma alça em que o peão segura com a mão de apoio. Não há estribos.

É proibido dar nós nas rédeas, amarrado-as entre as mãos para obter maior firmeza durante a montaria.


- Na montaria em Touro são usados apenas o sedém na posição da virilha e, envolvendo o tórax, a corda americana com um nó de ajuste.


- O julgamento da apresentação dentro da arena avalia vários ítens envolvendo o conjunto formado pelo peão e pelo animal. A pontuação vai de zero a cem ou , no caso de dois juízes, de zero a 50, somando-se as duas notas. Ainda no cado de três juízes, fica valendo a nota intermediária. Por exemplo: o juiz A deu nota 55, o B 60 e o C 50. Vale a Nota 55.

- Sistema de pontuação final é o de ponto corrido, ou seja, quem tiver a maior soma de todos os dias do Rodeio, será o campeão ao final da disputa.


- Durante os oito segundos, tempo de duração da montaria, será considerado apelo o toque da mão de equilíbrio no naimal, no próprio corpo ou na arena, a menos quena saída do brete a porteira não seja fechada em tempo hábil. Fixar a espora na corda, buscando mais firmeza ("montar nos nós") é outra irregularidade.


- Mão e braço de equilíbrio devem estar bem colocados. O Peão precisa ter estilo e demonstrar domínio sobre o que faz.


- No Rodeio em Cavalos, a ‘tecnica é esporear no epscoço sempre puxando para cima, em direção às mãos. As esporeadas faem com que o peão fique mais solto , tonrnado a montaria mais difícil.


- Mas não é só sobre o competidor que um juiz de Rodeio concentra sua atenção. O bom desempenho do animal também é fundamental para o sucesso de uma montaria. Quanto mais dificuldade ele impor ao peão, maior será a nota. Aqueles que possuem um salto prancheado, isto é, que mantêm o dorso na vertical com as patas esticadas, deixando à mostra a barriga, são classificados com animais de eleiminação. Quando dá saltos pequenos ou "embucha"(pára de pular), certamente tira pontos do cowboy. Por isso, antes de o Rodeio ter início são realizados os sorteios.


- Toda vez que o desempenho do animal for precário e o peão obter uma nota inferior a 64 pontos para Montarias em Touro e 33 pontos para Cavalo, ele terá direito a uma nova montaria com um animal reserva, já sorteado.


- É importante ressaltar que peão e animal serão avaliados somente se concluirem o tempo regulamentar da montaria, ou seja, oito segundos (Apenas em rodeios profissionais).

EUDER DE LIMA ROSEMBERG MENDES
MIRIAN CLÉIA REIS MENDES
RUDRIGO DE LIMA ROSEMBERG MENDES
LUCENI RODRIGUES PEREIRA
CHARLENE SOARES DIAS
ALVIMAR DOS SANTOS AMORIM
ERIBALDO CIDRÃO FILHO
IZENI MEIRELES DE SOUZA
JANIO GUERRA DOS SANTOS
EDNA SOUSA FERREIRA
NILZETE BATISTA MORAIS PEREIRA
OSMAR FERREIRA SILVA
ARTURZINHO ALVES ROCHA
ANDRÉIA DIAS NASCIMENTO
LUCIANO BORGES LACERDA
JAILTON DOS SANTOS OLIVEIRA
MARCUS VINICIUS PINHEIRO PEREIRA
RODRIGO MORAIS PRATES
FERNANDO ALVES VIANA
EDIOMAR NEVES DA SILVA
MARCUS VINICIUS OLIVEIRA SANTOS
SILVANY RODRIGUES DE LACERDA
WARLEY MARTINS DOS SANTOS
JACKSON SILVA CARDOSO
CHARLES MARQUES PEREIRA
VALDOMIRO ALVES VIANA
ROSALVO MANOEL DE JESUS DIAS
CLAUDETE ALVES DE SOUSA
EDNALVA CARDOSO VIANA
VANUZA DE SOUZA PENHA
NILTOMAR BENTO DIAS
ADILSON PEREIRA NEVES
NIVALDO MOREIRA LIMA
ANDREIA DE JESUS NASCIMENTO
JOSE MARTINS DE SOUSA
DAVID DA SILVA SANTOS
WILSON OLIVEIRA SANTOS
NOMECI MARIA MOREIRA PENA
PAULO DE SOUZA SILVA
ILVANI SILVEIRA
SILVANA MARIA SANTOS
ARIOVALDO JOSE DA ANUNCIAÇÃO
VANESSA DE JESUS SILVA
GILBERTO PEREIRA ALVES
BERNEÁ MARCIANO DA COSTA
SANDRO ANTONIO RESENDE DOS SANTOS
JOSE BARBOSA DOS SANTOS
LAURINDO DIAS DAS VIRGENS
NOELI DIAS DO VALE
AILDO BISPO DOS SANTOS
ARMANDO GONÇALVES FERREIRA
JOSÉ CARLOS DOS ANJOS SILVA
ERLANE XAVIER DA SILVA

A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva


A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva, com características de esporte, brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.
Índice


* 1 História
o 1.1 Anos 40
o 1.2 Evolução da vaquejada
* 2 Regras
* 3 Regulamentação
* 4 Críticas dos defensores dos animais
* 5 Campeonatos
* 6 Parques de vaquejada do nordeste
* 7 Parques de vaquejada do sudeste
* 8 Referências
* 9 Ligações externas

História

Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originalmente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.[1]

O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada.

O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.

Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar. Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de Currais Novos, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.

No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.[1]
 Anos 40

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser uma prática popular na região nordeste.[1]

Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.

Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.

As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".

Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.
[editar] Evolução da vaquejada
Derrubada do boi na vaquejada.

* De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.
* De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.
* De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. Ainda eram eventos de pequeno porte, em sua maioria festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.
* De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.
* Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite". Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.

Regras

As disputas são entre várias duplas, que montados em seus cavalos perseguem pela pista e tentam derrubar o boi na faixa apropriada para a queda, com dez metros de largura, desenhada na areia da pista com cal. Cada vaqueiro tem uma função: um é o batedor de esteira, o outro é o puxador.

O Batedor de Esteira

É o encarregado de "tanger" o boi para perto do derrubador no momento da disparada dos animais e pegar o rabo do boi e imediatamente passar para o colega.

O Puxador

É o encarregado de puxar o rabo do boi e de derrubá-lo dentro da faixa apropriada.

O Juiz

O juiz serve como árbitro na disputa entre as duplas e deve ficar ao alto da faixa onde o boi será derrubado. Ao cair na pista, dependendo do local, pontos são somados ou não a dupla.

Se o boi for derrubao dentro da faixa apropriada para esse fim, com as quatro patas para o ar, ele grita para o público: "Valeu Boi", então, soma-se pontos a dupla, se isso não acontecer, ele fala: "Zero Boi", a dupla não consegue somar pontos.
[editar] Regulamentação

O Peão de vaquejada hoje é regulamentado pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, que considera "atleta profissional o peão de rodeio … Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e eqüinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva".

Empresários de todo o País vêem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.[1]
Críticas dos defensores dos animais

A vaquejada, assim como o rodeio, é repudiada pelas entidades de defesa animal brasileiras, embora ainda não haja uma militância notável contra a prática.

Entre as maldades denunciadas nesses eventos, estão o ato de submeter os bois ao medo e desespero através de encurralamento e agressões a choque elétrico e pancadas, no intuito de fazê-lo correr em fuga, a descorna dos mesmos sem anestesia e o fato de os cavalos serem atiçados a correr mediante golpes de esporas aplicados pelos vaqueiros. Os próprios atos de perseguir o animal e puxar sua cauda também são considerados per se agressões pelos defensores dos animais. Além disso, são relatadas com certa frequência consequências muito nocivas da tração forçada na cauda e da derrubada do boi, tais como fraturas nas patas, traumatismos e deslocamento da articulação da cauda ou até a amputação desta.

Outro detalhe, reconhecido pelos próprios organizadores de vaquejadas,[2] é que o boi pode não conseguir se levantar após ser derrubado. O julgamento da prova é realizado mesmo com o boi inerte no chão.

Além das consequências físicas nos animais, questões éticas entram em debate, como o questionamento do embasamento moral de se explorar e agredir animais para fins de diversão, a validade de se chamar de esporte um evento de entretenimento baseado por definição no abuso dos mesmos e o dilema da prevalência do valor cultural deste tipo de atividade sobre o bem-estar e a dignidade dos bichos.
[editar] Campeonatos

* Mundial de Vaquejada em Itapebussu, Ceará
* Circuito Mastruz com Leite de Vaquejada.
* Circuito Pernambucano de Vaquejada
* Circuito Maranhense de Vaquejada
* Missa do Vaqueiro, Serrita-Pe

Parques de vaquejada do nordeste

Pernambuco

* Parque Nacional do vaqueiro, Serrita (Pernambuco)
* Parque José Beijamim, Parnamirim, Pernambuco.
* Parque Bom Jesus, Parnamirim, Pernambuco.
* Parque Senhora santana, Parnamirim, Pernambuco.
* Parque Boa sorte, Parnamirim,Pernambuco.
* Parque Acaua, Garanhuns,Pernambuco
* Parque J. Galdino, Surubim, Pernambuco.
* Parque 3 Vaqueiros, Caruaru, Pernambuco.
* Parque Sovaca, Caruaru, Pernambuco.
* Parque Milani, Caruaru, Pernambuco.
* Parque Ceres, Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco.

Rio Grande do Norte

* Parque Veras, Campo Grande, Rio Grande do Norte.
* Parque Sant'Ana Campo Grande, Rio Grande do Norte.
* Parque Otaviano Pessoa, Macaíba, Rio Grande do Norte.
* Parque Porcino Park Center, Mossoró, Rio Grande do Norte.
* Mossoró Park Show, Mossoró, Rio Grande do Norte.
* Parque Dr. Sílvio Bezerra de Melo,Currais Novos, Rio Grande do Norte.
* Parque Flávio Sá, Macau, Rio Grande do Norte.
* Parque Manoel de França Assunção, Santana do Matos, Rio Grande do Norte.

Ceará

* Parque Zequinha Chicote, Brejo Santo, Ceará.
* Parque Francisco Brasileiro Cruz Clemensor, Missão Velha, Ceará.
* Parque Novilha de Prata, Itapebussu, Ceará.
* Parque Antônio Siebra, Várzea Alegre, Ceará.
* Parque Silva Antero, Farias Brito, Ceará.
* Parque de Vaquejadas, Exposições e Eventos Joaquim Vieira Lima, Boa Viagem, Ceará.
* Parque de Vaquejada Hermínio Veras, Boa Viagem, Ceará.
* Parque de Vaquejada Raimundo Abílio, Distrito de Guia, Boa Viagem, Ceará.
* Parque Padre Cícero, Juazeiro do Norte, Ceará.
* Clube do Vaqueiro, Fortaleza.
* Parque Pereira de Freitas, Jaguaribe, Ceará.
* Parque Mei do Mato, Quixadá, Ceará



Paraíba

* Parque Ivandro Cunha Lima, Campina Grande, Paraíba.
* Parque Maria da Luz, Campina Grande, Paraíba.
* Parque Cowboy, João Pessoa, Paraíba.
* Parque Maria das Neves, Cajazeiras, Paraíba.
* Parque Donana Rocha, Marizópolis, Paraíba.
* Parque Maria da Paz, Soledade, Paraíba.
* Parque José Pessoa, Cuité, Paraíba

Bahia

Parque Maria do Carmo, Serrinha, Bahia.
Parque Toninho Romeu - Haras e Centro de Treinamento Ranca Tampa, Itaberaba, Bahia.
Parque Miguel da Hora - Jaguaquara
Parque Luiz de Carvalho - Encruzilhada - Bahia
Parque 12 de Dezembro - Itapetinga
Parque 3 Amigos - Juazeiro
Parque Acioly Leal - Ibucuí
Parque Alcides Ramos Gordiano - Conceição do Coité
Parque Alfredo José dos Santos - Tanquinho
Parque Américo Castro - Barra do Rocha
Parque Americo D`onofrio - Jaguaquara
Parque Antônio Barreto - Ipirá
Parque Antônio Flávio de Carvalho - Jeremoabo
Parque Antônio Guilherme Lima - Feira de Santana
Parque Antônio Ramos - Catu
Parque Arerê - Casa Nova
Parque Aristo Pires de Novais - Lajêdo do Tabocal
Parque Az de Ouro - Itapetinga
Parque Balança Boiada - Cachoeira
Parque Benedita Rebouças - Caetite
Parque Benjamin Souza Filho - Paratinga
Parque Bento Meneses - Dom Macedo Costa
Parque Cabana do Yng - Buerarema
Parque Carla Pinheiro - Olindina
Parque Cavalo de Aço - Itabuna
Parque Cecilio Mota - Jacobina
Parque Celino Souza - Itapetinga
Parque Chapada Diamantina - Itaberaba
Parque Club da Derruba - Vitória da Conquista
Parque Clube do Vaqueiro - Serrinha
Parque Coliseu do Sertão - Feira de Santana
Parque Constantino de Souza - Luis Eduardo Magalhães
Parque Coração de Jesus - Coração de Jesus
Parque Coronel José Rufino - Riachão do Jacuípe
Parque das Mangueiras - Conde
Parque de Erinézio Cristo - Ouriçangas
Parque de Exposição e Vaquejada Luís de Carvalho - Encruzilhada
Parque de Exposição Morro do Chapéu - Morro do Chapéu
Parque de Exposicões de Salvador - Salvador
Parque de Pedro Borges - Coração de Maria
Parque de Vaquejada e Centro de Treinamento Rancho Turbina - Barreira
Parque de Vaquejada e Exposições Joaquim Machado - Serra do Ramalho
Parque de Vaquejada Haras Gaia - Serrinha
Parque Deraldo Cedraz - Mairi
Parque Desportiva Rural de Vitória da Conquista - Vitória da Conquista
Parque Dois Irmãos - Itambé
Parque Dois Irmãos - Serrinha
Parque Dr. Mario Porciúncula - Riachão do Jacuípe
Parque Durval Oliveira - Almadina
Parque Edgard Lôbo - Iguai
Parque Eduardo Gomes Brito - Santanópolis
Parque Espora - Cícero Dantas
Parque Faixa de Ouro - Salvador
Parque Felipe Gusmão - Itambé
Parque Fernando Carneiro da Silva - Serrinha
Parque Isabel Andrade - Muquem do São Francisco
Parque Itabaiana - Brejolândia
Parque Itacyra - Tanquinho
Parque José Cardoso - Jacobina
Parque João Bosco Loiola - Uauá
Parque João Ferreira da Cruz - Irará
Parque Jorge Delfran - Araças
Parque José Costa - Candeal
Parque José Elizeu de Oliveira - Riachão do Jacuípe
Parque José Firmino de Lima - Conceição do Coité
Parque José Francisco dos Santos - Cícero Dantas
Parque José Juventino - Feira de Santana
Parque Líbia Cedraz - Conceição do Coité
Parque Licurizal - Santanópolis
Parque Luciano Freire - Alagoinha
Parque Luiz de Carvalho - Encruzilhada
Parque Major do Vale - Formosa do Rio Preto
Parque Manuel Rodrigues Sobrinho - Campo Formoso
Parque Maria do Carmo - Serrinha
Parque Maria Eduarda - Ribeira do Pombal
Parque Maristela Galy Galvão - Coaraci
Parque Monte Líbano - Mata de São João
Parque Municipal Major Leopoldo - Formosa do Rio Preto
Parque Napoleão Caldas - Olindina
Parque Neca Pires - Itiruçu
Parque Nestor Mesquita Martins Filho - Ipiaú
Parque Normando Navarro - Ubaíra
Parque Nossa Senhora da Conceição - Conceição de Feira
Parque Nossa Senhora da Purificação - Irará
Parque Olivério Ferreira Salgado - Potiraguá
Parque Pai, Irmão e Primo - Teodoro Sampaio
Parque Paschoal Laudano - Pojuca
Parque Rancho pé de Serra - Itarantim
Parque Rasga Tanga - Cruz das Almas
Parque Reencontro dos Vaqueiros Osvaldo Cara Branca - Jaguaquara
Parque Regional Asa Branca - Coração de Maria
Parque Rio dos Peixes - Rio Real
Parque Salvador Cordeiro - Candeal
Parque São Bento - Ourolândia
Parque São Gabriel - Ribeira do Pombal
Parque São Luiz - Castro Alves
Parque Sérgio do Forró - Juazeiro
Parque Sertão Luz - Jacobina
Parque Sorria - Fátima
Parque Theonas Silva Rebouças - Nova Itarana
Parque Toninho Romeu - Itaberaba
Parque Tota Carvalho - Glória
Parque Três Irmãos - Nova Fátima
Parque Três Irmaos - Feira de Santana
Parque Ulisses Gonçalves Campos - Poções
Parque União - Rio Real
Parque Valeu o Boi no Cacau - Itabuna
Parque Vavá Nascimento - Sapeaçu
Parque Zulmiro Oliveira Salgado - Potiraguá
Williames Thiago dos Santos Santana - Juazeiro


Sergipe

* Parque de Vaquejada Zeze Rocha, Lagarto, Sergipe.
* Centro Equestre Mainzão, Campo do Brito, Sergipe.
* Parque de Vaquejada São Rafael, Nossa Senhora Aparecida, Sergipe.

Maranhão

* Parque Luanna, Vitorino Freire, Maranhão,
* Parque Centauro, São Luis,
* Parque Mäe Luzia, [[Santa Luzia do Tidi],Maranhão.
* Parque Santa Lourdes, Imperatriz, Maranhão

Alagoas

* Parque Padre Cícero, Delmiro Gouveia, Alagoas.
* Parque Antônio Rouco, Viçosa, Alagoas.
* Parque Palmery Soriano, Alagoas
* Parque sossaite, Maragogi, Alagoas
* Parque José Pessoa,Cuité, Paraiba

Parques de vaquejada do sudeste

Rio de Janeiro

* Parque de Vaqujada Ana Dantas, distrito de Xerém, Duque de Caxias, Rio de Janeiro
* Parque de Vaquejada Vovô Juquinha Pompéu - Minas Gerais
* Parque de Vaquejada de Coração de Jesus - Minas Gerais - Vaquejada nacional de Coração de Jesus

História da Vaquejada no Brasil.

História da Vaquejada

Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originariamente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.

O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada, esporte que emociona e arrasta multidões para os parques onde acontecem as competições, feiras e apresentações de forró.

O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.

Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar.
Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de Currais Novos, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.

No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.


Anos 40...
Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser um esporte popular na região nordeste.

Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.

Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.

arrastar multidões, "embriagando" de emoção os participantes.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 ( dez ) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".

Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição e alegria capaz de
Anos 40...
Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser um esporte popular na região nordeste.

Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.

Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.

As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 ( dez ) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada.

HISTÓRIA DA NOSSA VAQUEJADA

HISTÓRIA DA NOSSA VAQUEJADA

VAQUEJADA NO BRASIL É O GRANDE ESPORTE
É O SUPORTE DO NORDESTE BRASILEIRO
E MUITA GENTE VEM DO SUL E VEM DO NORTE
A FESTA É FORTE E MEXE COM O PAÍS INTEIRO.
A VAQUEJADA NO NORDESTE É TRADIÇÃO
É O CORAÇÃO DO PEÃO, DO FAZENDEIRO
VAQUEJADA É TOADA, É ORAÇÃO,
É PROCISSÃO, É OFERTÓRIO DE VAQUEIRO.

E NA BAHIA A NOSSA TERRA É PIONEIRA
TÁ NA BANDEIRA E NA HISTÓRIA REGISTRADA
NUM CERTO DIA, NUMA FESTA MISSIONEIRA
DESTA MANEIRA É QUE FOI DADO A LARGADA.
EU SEI QUE FOI JULHO DE CINQUENTA E UM
NO DIA SETE, QUE A MISSÃO FOI REALIZADA
E COM EMOÇÃO VOU FALAR DE CADA UM
DA GRANDE FESTA, DA PRIMEIRA VAQUEJADA.

NO SEU INÍCIO TEVE A COMISSÃO DE FRENTE
FOI BEM DECENTES COM VAQUEIROS ENCOURADOS
ANJO BENTO NO CAVALO TAVA CONTENTE
BEM SORRIDENTE ESTAVA O SEU DARIVALDO.
É COM EMOÇÃO QUE EU FAÇO ESTE RELATO
DO GRANDE FATO QUE POR MIM FOI REGISTRADO
EU CONFESSO QUE CHOREI VENDO O RETRATO
DOS PIONEIROS, DESSES HOMENS DO PASSADO.

E DESTA FESTA, DA MISSÃO PIONEIRA
MENSAGEIRA, DA SAUDADE POR LEMBRAR
COM MUITO ORGULHO BEM SEGURO NA BANDEIRA
O BOM VAQUEIRO POR NOME DE MANOEL GAMBÁ.
A LINDA HISTÓRIA DE VIDA DESTE HOMEM
NINGUEM CONSOME, NEM O TEMPO APAGARÁ
ESTREMECE-ME POR LEMBRAR SÓ DO SEU NOME
UM BOM VAQUEIRO QUE DEUS TEVE QUE CHAMAR.

E VENDO A HISTÓRICA FOTO EM PRETO E BRANCO
VEJO O SORRISO FRANCO DO VELHO SEBASTIÃO
BEM AO LADO VEJO DEQUINHA DOS SANTOS
EMOCIONANDO ACENANDO COM UMA MÃO.
DERALDINO ORGULHOSO POR SER VAQUEIRO
COM O SEU JALECO E COM O SEU VISTOSO GIBÃO
COM DEVOÇÃO SEGURANDO O CRUZEIRO
BEM PRAZENTEIRO MOSTRANDO À MULTIDÃO.

ESTA MISSÃO E ESTA FESTA DE VAQUEJADA
SÃO RELEMBRADAS COM CARINHO E GRATIDÃO
E ATÉ HOJE ENTRE O POVO COMENTADAS
SÃO RECORDADAS COM SAUDADE E EMOÇÃO.
O GRANDE VULTO AILTON PIRES DE BRITO
DEU O SEU GRITO EM FAVOR ESTA MISSÃO
SEU CORAÇÃO FOI PULSAR NO INFINITO
AO GRANDE MITO NOSSA ETERNA SAUDAÇÃO.

LOGO DEPOIS DAQUELA SANTA MISSÃO
SEM TER RAZÃO A FESTA DA VAQUEJADA
FICOU PARADA SEM A DEVIDA ATENÇÃO
NA REGIÃO ELA FOI ABANDONADA.
PARA OS VAQUEIROS FOI UMA GRANDE FRUSTRAÇÃO
A TRADIÇÃO FICOU MEIO ABALADA
POR MUITOS ANOS AQUI NESTA REGIÃO
A GRANDE FESTA NÃO PODE SER REALIZADA.

NUM CERTO DIA NUMA HISTÓRICA REUNIÃO
COM VÉIO DIMAS, BETO E DADA PELA FRENTE
FICOU FORMADA UMA NOVA COMISSÃO
PRA VAQUEJADA GANHAR VIDA NOVAMENTE.
COM MUITA LUTA ESTA NOVA DIREÇÃO
FEZ UM TRABALHO CAPRICHADO E BEM DECENTE
COM GUEL PACHECO GANHOU FORÇA E PROMOÇÃO
FOI NARRADA E FEITA COMO ANTIGAMENTE.

EM POUCO TEMPO A NOSSA FESTA TÃO QUERIDA
FOI INTERROMPIDA PELA MORTE INESPERADA
O NOSSO "DADA" FOI EMBORA DESTA VIDA
E A NOSSA FESTA NOVAMENTE FOI CANCELADA.
O GRANDE AMIGO QUE MANTEVE A TRADIÇÃO
AO GRANDE DADA, ESTA ALMA ABENÇOADA
NOSSO CARINHO E NOSSA ETERNA GRATIDÃO
PELO QUE FEZ PELA NOSSA VAQUEJADA.

MAS NOSSA FESTA É FOLCLORE, É TRADIÇÃO
UMA COMISSÃO NOVAMENTE FOI FORMADA
A GRANDE FESTA GANHOU NOME NO SERTÃO
A TRADIÇÃO TEM QUE SER CONTINUADA.
E OS VAQUEIROS DILTON PRETO E JOVINO
ORGANIZARAM UMA NOVA VAQUEJADA
COM CULA E BETO, COM NEI DE JOBILINO
COM MARCOLINO E FABRÍCIO DA QUEIMADA.

FOI NA VERDADE UMA GRANDE COMISSÃO
COM JOBILINO, COM DIVINO E MUNGIGADO
COM TONHO DE NAPO E GALEGO DE LOURÃO
ALMÉRIO, TONHO DE NIZAN E GENIVALDO.
ZÉ DO BODE, NEU E TÉ, BETO E NETÃO
FORMARAM UM GRUPO COMPETENTE E ESFORÇADO
COM ADONIAS, ARISTIDES E DOZÃO
LUIZ E NENO DERAM APOIO REDOBRADO.

O GRANDE TINHO, NOSSO BOM COMPOSITOR
COM ZÉ DE NECO E MIGUEL DO CALDEIRÃO
COM NELSINHO, FAU E ZÉ DE AGENOR
A NOSSA FESTA GANHOU FORÇA NO SERTÃO.
É A GRANDE FESTA DESSE NOSSO INTERIOR
É COM CERTEZA A MAIOR DA REGIÃO
BASTA PERGUNTAR A HERMÍNIO E A ANTENOR
PRA TER A RESPOSTA MOLHADA COM EMOÇÃO.
Eduardo Mendonça
Publicado no Recanto das Letras em 09/11/2008
Código do texto: T1274347

A HISTÓRIA DO RODEIO NO BRASIL

Rodeio

Rodeio é uma prática recreativa que consiste em permanecer por até oito segundos sobre um animal, usualmente um cavalo ou boi. A avaliação é feita por dois árbitros cuja nota é de 0 a 50 cada; um árbitro avalia o competidor e o outro avalia o animal, totalizando a pontuação de 0 a 100. O rodeio divide-se em algumas modalidades, tais como "touro, cutiano, bareback, bulldoging, três tambores, sela americana, laço de bezerro e laço em dupla". A prática é bastante comum no Brasil, nos Estados Unidos, no México, no Canadá na Austrália e em mais alguns países da América do Sul. O rodeio também é alvo de críticas, sustentando que a prática desrespeita os direitos animais.


* 1 Descrição e regulamentação
* 2 Críticas
* 3 Ver também
* 4 Referências
* 5 Ligações externas



Estima-se que os rodeios sejam seguidos por um público de cerca de trinta milhões de aficionados, que acompanham os inúmeros festivais realizados. A maior festa de rodeio no Brasil, a Festa do Peão de Barretos, chega a reunir mais de 300 mil pessoas e movimentos milhões de reais em diversos setores. Na edição de 2007, segundo organizadores do evento, a cantora brasileira Ivete Sangalo chegou a pedir 600 mil reais apenas de cachê,[1] fora despesas extras. Mesmo com as inúmeras críticas que o evento recebe, diversos artistas patrocinam e se apresentam todos os anos não apenas em Barretos, mas também nas diversas festas que ocorrem noutras cidades do interior dos estados brasileiros, principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

No Brasil o rodeio está regulamentado pelas leis nº 10.220/2001 que institui normas gerais relativas à atividade de peão de rodeio, equiparando-o atleta profissional e a lei nº 10.359/1999 que dispõe sobre normas a serem observadas na promoção e fiscalização da defesa sanitária animal quando da realização de tais eventos.

Esse tipo de festival é muito criticado pelos ativistas dos direitos animais, uma vez que para fazer o animal pular, são utilizados instrumentos que causam dor e estresse ao animal. Até mesmo a prova do laço foi proibida em 2006, atendendo à liminar da Ação Civil Pública movida pelos promotores José Ademir Campos Borges e Fernando Célio de Brito Nogueira contra o clube Os Independentes e a Associação Nacional do Laço ao Bezerro.[2] Ainda que os defensores do rodeio aleguem que é um fenômeno cultural presente não só no Brasil, mas também em países como Estados Unidos, no México, no Canadá e Austrália, tal argumento não se sustenta na medida em que os rodeios continuam em desacordo com o Artigo 10º da Declaração Universal dos Direitos Animais, da UNESCO. O artigo em questão impede que animais sejam explorados para divertimento dos seres humanos, pois tais exibições e espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. Além disso, a afirmação de que algo faz parte da cultura local não tem peso legal. Nesse sentido, até mesmo a caça à raposa, praticada há séculos na Inglaterra, foi proibida há alguns anos.


* Direitos animais
* Farra do boi
* Festa do Peão de Boiadeiro
* Professional Bull Riders
* Rodeio do Chile
* Tourada
* Vaquejada
* Festa do Peão de Barretos