quarta-feira, 29 de junho de 2011

PARABÉNS VAQUEIRO LINDOLFÃO!

ACONTECEU NO DIA 19 DE JUNHO DE 2011, NESTA CIDADE DE ENCRUZILHADA-BAHIA A IV CAVALGADA DOS AMIGOS EM COMEMORAÇÃO AOS 90 ANOS DE IDADE DO VAQUEIRO SENHOR LINDOLFO ALVES COSTA, O POPULAR LINDOLFÃO.
GRANDE VAQUEIRO QUE TRABALHOU NA FAZENDA ALEGRE NOS ANOS 60 E NA FAZENDA TAMBORIL NOS MEADOS DOS ANOS 70, FICANDO CONSAGRADO COM UM DOS MAIORES E MELHORES VAQUEIROS PELA SUA DESTREZA NA LIDA CUIDANDO DE TODO O REBANHO BOVINO E EQUINO QUE LHES ERAM CONFIADOS.
SENDO UM DOS MELHORES DOMADORES DE ANIMAIS CAVALARES BURROS, MULAS, POLTROS E POLTRAS ETC.

PARABÉNS LINDOLFÃO QUE ESSA DATA SEJA REPETIDA POR LONGOS E LONGOS ANOS SÃO OS SINCEROS VOTOS DO SEU AMIGO E VAQUEIRO JUAREZ MENDES DE MELO O POPULAR JUAREZ GAUCHO.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

História do Poeta Cearense Patativa do Assaré!

Patativa do Assaré: 100 Anos de Poesia Matuta

Patativa do Assaré: 100 Anos de Poesia Matuta

patativa
Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré.
Nascido em 05 de março de 1909, na Serra de Santana, em Assaré, descobre a poesia por meio da leitura de um cordel, desenvolvendo uma rica obra que vai de folhetos políticos a ecológicos; do gracejo ao encantamento.
Segundo filho de um agricultor da região do Cariri ficou órfão de pai aos oito anos, passando a trabalhar no campo para ajudar sua mãe e sua família. Escolarizado durante seis meses, quando tinha 12 anos, percebe que seu mestre, embora extremamente generoso e dedicado, era precariamente letrado e não sabia ensinar pontuação. É dessa forma que aprende a ler, sem ponto e sem vírgula. A voz – pausada e rigorosamente clara, bem explicada, repleta de volteios — dava o ritmo da poesia. E começa a fazer versos já por volta dos 13 e 14 anos de idade.
Aos 16 anos adquire uma viola de dez cordas e começa a fazer improvisações. Cantar passa a ser motivo de prazer e alegria.  Aos 20 anos, numa visita ao Pará, conhece o escritor cearense José Carvalho de Brito, que lhe consagrou um capítulo em seu livro: O matuto cearense e o caboclo do Pará. Além disso, publica os primeiros textos de Antonio Gonçalves n´O Correio do Ceará, onde colaborava. Os textos eram acompanhados de um comentário em que José Carvalho compara a poesia de Gonçalves ao canto da patativa. Foi assim que nasceu o pseudônimo de Patativa que — para distingui-lo de outros improvisadores que tinham o nome inspirado no mesmo pássaro — foi acrescido do nome de sua terra natal: Assaré.
patativa-do-assare
O poeta Patativa do Assaré canta a fome e a miséria do povo da caatinga e do agreste, permitindo-lhes sonhar e se encantar. É Autor de Inspiração Nordestina, Ispinho e fulô, Cante Lá que Eu canto cá, Balceiro, Aqui tem coisa e Balceiro 2 – Patativa e outros poetas de Assaré. Muitos escreveram sobre Patativa, a exemplo de Cordéis e Antologia poética. A biografia do poeta popular está retratada em importantes títulos: O poeta do povo – Vida e obra de Patativa do Assaré, e Patativa do Assaré, entre outros.
A vida e a obra do poeta popular é estudada por intelectuais dentro e fora do país, com destaque pioneiro para a Universidade de Sorbonne, em Paris (França). Somente depois despertou maior interesse na Universidade Federal do Ceará (UFC) e na Universidade de São Paulo (USP).
Segundo filho de uma família pobre de agricultores de subsistência, freqüentou a escola por apenas quatro meses, em 1921, mas desde então vem “lidando com as letras”, como ele mesmo afirmou. Atuava como versejador em festas, e quando comprou uma viola, deu-se início à atividade de compositor, cantor e improvisador. Seu primeiro poema foi publicado no Correio do Ceará em 1926, mas seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, foi lançado 30 anos depois, em 1956. Em 1978 publicou o livro Cante Lá que Eu Canto Cá, e em 1979 iniciou, com Poemas e Canções, a gravação de uma série de discos, entre os quais se destacam Canto Nordestino (1989) e 88 Anos de Poesia (1997).
Patativa do Assaré é uma das vozes fortes do homem do Nordeste, procurando fazer valer a vontade do povo por meio de seus versos. Seus poemas são apresentados em duas maneiras: uma culta, ou erudita como prefere alguns, e outra que procura representar a linguagem própria do sertanejo, sendo necessário às vezes um glossário para tornar compreensível o significado de alguns termos.
Contrariando o que muitos dizem, Patativa do Assaré não foi um homem analfabeto e iletrado. Teve pouco estudo, sim, mas teve também, o raro dom de lidar com as palavras. Possuidor de uma memória incomum, era capaz de dizer todos os mais de mil poemas que escreveu sem errar, ao menos, uma palavra. Quando escrevia, seus versos e rimas irrompiam de sua mente e não precisavam de retoques ou ajustes. Nasciam perfeitos, não careciam de lapidação. “O que nos faz lembrar Jorge Luis Borges, que também não retrabalhava seus escritos, a palavra primeira era sempre a mais adequada”, diz Cláudio Portella em sua apresentação.
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Autodidata, não filiou-se a nenhuma escola literária, aliás, nem tinha como fazê-lo. O que era de se esperar de um homem simples, que teve como cenário de toda sua vida o sertão nordestino. Aprendeu desde muito cedo a trabalhar a terra e esse dom se estendeu às letras, transformando-o, também, num semeador de palavras. Com um teor muitas vezes moralista, sua obra vê nas injustiças sociais o verdadeiro mal a ser combatido por meio do caráter do sertanejo, símbolo de humildade, força e honra.
Patativa do Assaré é uma das vozes fortes do homem do Nordeste, procurando fazer valer a vontade do povo por meio de seus versos. Seus poemas são apresentados em duas maneiras: uma culta, ou erudita como prefere alguns, e outra que procura representar a linguagem própria do sertanejo, sendo necessário às vezes um glossário para tornar compreensível o significado de alguns termos.
A poesia de Patativa do Assaré, como observou o professor Gilmar de Carvalho no prefácio da 3ª edição da obra Inspiração Nordestina, tem a força de uma manifesto social. Mas ele próprio fugia das definições políticas.
Não tenho tendência política, sou apenas revoltado contra as injustiças que venho notando desde que tomei conhecimento das coisas.
O poeta e compositor Patativa do Assaré, morreu no dia 08 julho de 2002 aos 93 anos, na cidade cearense da qual tomou o nome emprestado. Antônio Gonçalves da Silva foi aclamado ao longo do século XX como um dos mais importantes poetas populares do Brasil, tendo influenciado especialmente a música nordestina. Luiz Gonzaga ajudou a difundir a arte de Patativa interpretando músicas suas como A Triste Partida e Vaca Estrela e Boi Fubá; seus versos foram cantados também por artistas como Renato Teixeira, Fagner e Rolando Boldrin (clique aqui para ver a lista de músicas assinadas por Patativa). O poeta sucumbiu a uma pneumonia e já vinha há dois anos com problemas de saúde.
Para quem não conhece Patativa do Assaré, esse é o momento de conhecê-lo e para quem já o conhece, essa é uma oportunidade de retomá-lo segundo a óptica de um poeta da nova geração. Boa Leitura!!!
clique e salve!!!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Vaquejada e os Melhores Parques do Brasil!

Vaquejada


A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva, com características de esporte, brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.

Índice


 História

Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originalmente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.[1]
O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada. A cidade de Currais Novos-RN é o berço das vaquejadas,essa tradição é mantida até os dias atuais, em Currais Novos-Rn todos os finais de semana tem Vaquejada, é muito comum os pátios nas fazendas e até mesmo na zona urbana.
O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, mais precisamente no município de CURRAIS NOVOS onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.
Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar. Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de CURRAIS NOVOS, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.
No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.[1]

 Anos 40

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser uma prática popular na região nordeste.[1]
Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.
Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".
Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.

 Evolução da Vaquejada


Derrubada do boi na vaquejada.
  • De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.
  • De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.
  • De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. Ainda eram eventos de pequeno porte, em sua maioria festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.
  • De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.
  • Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite". Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.

 Regras

As disputas são entre várias duplas, que montados em seus cavalos perseguem pela pista e tentam derrubar o boi na faixa apropriada para a queda, com dez metros de largura, desenhada na areia da pista com cal. Cada vaqueiro tem uma função: um é o batedor de esteira, o outro é o puxador.
O Batedor de Esteira
É o encarregado de "tanger" o boi para perto do derrubador no momento da disparada dos animais e pegar o rabo do boi e imediatamente passar para o colega.
O Puxador
É o encarregado de puxar o rabo do boi e de derrubá-lo dentro da faixa apropriada.
O Juiz
O juiz serve como árbitro na disputa entre as duplas e deve ficar ao alto da faixa onde o boi será derrubado. Ao cair na pista, dependendo do local, pontos são somados ou não a dupla.
Se o boi for derrubado dentro da faixa apropriada para esse fim, com as quatro patas para o ar, ele grita para o público: "Valeu Boi", então, soma-se pontos a dupla, se isso não acontecer, ele fala: "Zero Boi", a dupla não consegue somar pontos.

 Regulamentação

O Peão de vaquejada hoje é regulamentado pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, que considera "atleta profissional o peão de rodeio … Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e eqüinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva".
Empresários de todo o país veem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.[1]

 Críticas dos defensores dos animais

A vaquejada, assim como o rodeio, é repudiada pelas entidades de defesa animal brasileiras, embora ainda não haja uma militância notável contra a prática.
Entre as maldades denunciadas nesses eventos, estão o ato de submeter os bois ao medo e desespero através de encurralamento e agressões a choque elétrico e pancadas, no intuito de fazê-lo correr em fuga, a descorna dos mesmos sem anestesia e o fato de os cavalos serem atiçados a correr mediante golpes de esporas aplicados pelos vaqueiros. Os próprios atos de perseguir o animal e puxar sua cauda também são considerados per se agressões pelos defensores dos animais. Além disso, são relatadas com certa frequência consequências muito nocivas da tração forçada na cauda e da derrubada do boi, tais como fraturas nas patas, traumatismos e deslocamento da articulação da cauda ou até a amputação desta.
Outro detalhe, reconhecido pelos próprios organizadores de vaquejadas,[2] é que o boi pode não conseguir se levantar após ser derrubado. O julgamento da prova é realizado mesmo com o boi inerte no chão.
Além das consequências físicas nos animais, questões éticas entram em debate, como o questionamento do embasamento moral de se explorar e agredir animais para fins de diversão, a validade de se chamar de esporte um evento de entretenimento baseado por definição no abuso dos mesmos e o dilema da prevalência do valor cultural deste tipo de atividade sobre o bem-estar e a dignidade dos bichos.

 Campeonatos

  • Mundial de Vaquejada em Itapebussu, Ceará
  • Circuito Mastruz com Leite de Vaquejada.
  • Circuito Pernambucano de Vaquejada
  • Circuito Maranhense de Vaquejada
  • Missa do Vaqueiro, Serrita-Pe

 Parques de Vaquejada do Nordeste






Pernambuco
Rio Grande do Norte
Ceará

Paraíba
Bahia
  • Parque Maria do Carmo, Serrinha, Bahia.
  • Parque Toninho Romeu - Haras e Centro de Treinamento Ranca Tampa, Itaberaba, Bahia.
  • Parque Miguel da Hora - Jaguaquara
  • Parque de Vaqueiros - Chorrochó
  • Parque de Vaquejada Luiz de Carvalho Encruzilhada - Bahia
Sergipe
Maranhão
Alagoas

Parques de Vaquejada do Sudeste

Rio de Janeiro
  • Parque de Vaquejada Ana Dantas, distrito de Xerém, Duque de Caxias, Rio de Janeiro
  • Parque de Vaquejada Vovô Juquinha Pompéu - Minas Gerais
  • Parque de Vaquejada de Coração de Jesus - Minas Gerais - Vaquejada Nacional de Coração de Jesus

Juarez Mendes de Melo e o seu Berrante!

                                                                  ALÔ MEU POVO!
O DISTRITO DE BOA VISTA DA TAPERA E ENCRUZILHADA (SEDE), ESTARÁ EM FESTA NOS DIAS 13 E 23 DE JUNHO, COM AS REALIZAÇÕES DA CAVALGADA AMIGOS DO DODÔ EM BOA VISTA DA TAPERA E DO DESFILE DE CAVALOS DE MARCHA, NA SEDE DA CIDADE DE ENCRUZILHADA – BA, AS INSCRIÇÕES ESTÃO ABERTAS MAIORES INFORMAÇÕES NO BAR GAIVOTA ENCRUZILHADA, NO BAR DO CACAU, BAR DO TIÃO E NO BAR DO BITA, EM BOA VISTA DA TAPERA.
                                                                    PATROCINIO:
CACAU, ZÉ E ANTONIO DE BERNARDINO, LIA E CELMA DE ANTONIO DE LINA, RENATO DE LIANDRO, ANTONIO E JOÃO DE ANANIAS, AMARILDO, GILBERTO, RANGEL, DOMINGOS DE DORO, ROBERTO, ROBERIO DE FERNANDO, JOÃOZINHO DA TAPERA, EUROZINO, IVANÍ , JOÃO GORDO E ITAMAR MARTINS, ALCEU , ALDEME E ODILIO DE TILO, PAULO IRAN, VEREADORES FERNANDÃO, ROBERTINHO, JORGE DA BARRA, DIVO, CAVALEIROS DO RIO DO MEIO, CAVALEIROS DO SOSSÊGO, VEREADOR GILTACIO, PREFEITURA MUNICIPAL, CAMARA MUNICIPAL DE ENCRUZILHADA E MUITOS OUTROS.
                                                  ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO:
                                                     COMISSÃO ORGANIZADORA
DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOS, MEDALHAS, TROFÉUS, E CERTIFICADOS.
                                                              Maiores Informações
                                                       juarezgaucho44@gmail.com
                         

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001


A Hora e a Vez do(a) Vaqueiro(a)Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001.
Pouca gente sabe, mas o peão de vaquejada é uma profissão regulamentada pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, sancionada pelo então presidente, Fernando Henrique Cardoso. Esta lei considera atleta profissional o peão de rodeio. “Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e equinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva”.

Esta lei institui normas gerais com relação à atividade de peão de rodeio ou vaquejada, equiparando-o com um atleta profissional. De acordo com o artigo 1º, “considera-se atleta profissional o peão de rodeio cuja atividade consiste na participação, mediante remuneração pactuada em contrato próprio, em provas de destreza no dorso de animais equinos ou bovinos, em torneios patrocinados por entidades públicas ou privadas”.

Isso mostra a organização que a atividade da vaquejada está tendo e que, para o coordenador do I Circuito Brahma Fresh de Vaquejada e que também é juiz de provas, Tibério Lucena de D´Almeida Rijo, é de suma importância. “São milhares de empregos gerados. Buscamos o reconhecimento da profissionalização desse esporte. Por esta razão, isso é importante”. Conforme ele, cerca de 99% dos vaqueiros profissionais tem carteira assinada ou contrato de trabalho que, caso seja rescindido, a empresa paga multa. “Geralmente, a empresa forma uma equipe de três vaqueiros, que correm nos grandes eventos. Cada profissional tem um cavalo para disputar”.

O coordenador informa que o vaqueiro recebe salário mensal e ganha uma porcentagem sobre o prêmio da vaquejada que corre, caso ganhe. “O prêmio é para o empresário, mas o profissional recebe uma porcentagem, que varia de 10% a 50%. Fora isso, tem o salário. Existe vaqueiro que chega a ganhar R$ 1 mil por semana”, diz ele. No Brasil, conforme Tibério, existem cerca de 400 vaqueiros profissionais.

A lei cita também como deve ser celebrado o contrato – obrigatoriamente por escrito – entre a entidade que promove as provas e o peão. Deve conter: I – a qualificação das partes contratantes; II – o prazo de vigência, que será, no mínimo, de quatro dias e, no máximo, de dois anos; III – o modo e a forma de remuneração, especificados o valor básico, os prêmios, as gratificações, e, quando houver, as bonificações, bem como o valor das luvas, se previamente convencionadas; IV – cláusula penal para as hipóteses de descumprimento ou rompimento unilateral do contrato.

Esse artigo mostra que é obrigatória a contratação, pelas entidades promotoras, de seguro de vida e de acidentes em favor do peão de rodeio, compreendendo indenizações por morte ou invalidez permanente no valor mínimo de R$ 100 mil, devendo este valor ser atualizado a cada período de 12 meses contados da publicação da lei. A apólice de seguro deverá, também, compreender o ressarcimento de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de eventuais acidentes que o peão vier a sofrer no interstício de sua jornada normal de trabalho, independentemente da duração da eventual internação, dos medicamentos e das terapias que assim se fizerem necessários.

Tibério Lucena explica a diferença entre as categorias. A profissional é para aqueles que correm em grandes equipes; a amador são os patrões deles, os empresários, iniciantes, chefes de equipes; a intermediária está entre os dois, é bom, mas ainda não tem chance de disputar com o profissional.

FRASES DE PEÃO DE RODEIO!

1.SE BEIJO DESSE SAPINHO, MINHA BOCA ERA UMA LAGOA. NÃO PERDÔO A MOCINHA, MUITO MENOS A COROA


2. A MULHER TOCA O PEÃO, O PEÃO TOCA BOIADA, A BOIADA TOCA O RODEIO DESSA GENTE APAIXONADA.


3. EU NASCI EM ENCRUZILHADA, INTERIOR DA BAHIA AMANSANDO BURRO BRAVO, TOMANDO CERVEJA FRIA NARRANDO FESTA DE GADO E CAINDO NA FOLIA. DINHEIRO EU GANHO POUCO, DÁ PRA LEVAR NUMA BACIA.


4. O QUE EU GOSTO NESSA VIDA, DIGO SEM MEDO DE ERRAR: BEIJAR BOCA DE MOÇA ATÉ O BEIÇO ENTORTAR, TOCAR BERRANTE, FAZER VERSO E NOS TOUROS MONTAR. IR PRA FESTA DE BOM JESUS DA LAPA POR QUE LÁ É O MEU LUGAR .


5. CAVALO PRA SER FORTE TEM QUE SER GARANHÃO. TOURO PARA SER VALENTE DERRUBA A GENTE NO CHÃO. RODEIO PARA SER BOM TEM QUE SER NO BARRETÃO, MAS A MULHER BONITA FILHA DE ZÉ DE ANTONINHO FOI QUEM LAÇOU MEU CORAÇÃO.


6. OH, MORENA! PRA QUE CHEIRAR A ROSA, SE O CRAVO É MAIS CHEIROSO. PRA QUE BEIJAR NO ROSTO, SE NA BOCA É MAIS GOSTOSO.


7.MEU CHAPÉU É DE PALHA, MEU CHICOTE É DE COURO, MINHA ESPORA É DE PRATA, MINHA FIVELA DE OURO. RODEIO QUE EU MAIS GOSTO É RODEIO EM TOURO. MULHER PARA SER BONITA TEM QUE TER CABELO LOURO.


8.SE MULHER FOSSE DINHEIRO , EU SAIA PEDINDO ESMOLA, SE CHOVESSE MULHER EU ARRANCAVA O TELHADO FORA. A LOIRA ME DEIXOU E A MORENA FOI EMBORA, SÓ ME RESTOU NESTA VIDA RODEIO CACHAÇA E VIOLA.


9.SOU PEÃO APAIXONADO DAS TERRAS DE GOIÁS, VENCEDOR EM BOM JESUS DA LAPA E NAS MINAS GERAIS.


10.ONDE TEM CARNIÇA, TEM URUBU. ONDE TEM BURACO, TEM TATU. ONDE TEM MULHER BONITA, EU PULO QUE NEM CANGURU.


11. PAPAGAIO COME COBRA, COBRA COME LACRAIA. O BICHO QUE EU GOSTO, VIVE DEBAIXO DA SAIA.


12. DA MORENA EU QUERO UM BEIJO, DA LOIRA EU QUERO UM ABRAÇO. PRA FICAR COM AS DUAS EU PEGO À LAÇO.


13. A MULHER TOCA O PEÃO, O PEÃO TOCA BOIADA, A BOIADA TOCA O RODEIO DESSA GENTE APAIXONADA.


14. EU SÓ BEBO, PORQUE NO FUNDO DO COPO EU VEJO A FOTO DA MINHA AMADA. SEI SE PARAR DE BEBER ELA VAO MORRER AFOGADA.

15. Andei 70 léguas no lombo de uma preá, sapateei na água, fiz poeira levantar, sou filho de canarinho e neto de sabiá, e gosto de umas Morenas que nasceram e foram criadas em Potiraguá.

16. Banana não tem caroço, sapo não tem pescoço, mulher bonita encontra na Fazenda Mato Grosso.


17. Cuiabá tem subida, Cuiabá tem descida, Cuiabá tem loira e morena da minha vida.


18. Papagaio mata periquito, periquito mata jandaia, o bicho tem saia igual morcego e ferrão que nem arraia, mais o bicho que mata o homem, mora embaixo da saia.


19. A folha da bananeira, de verde ficou madura, quem namora com mulher casada, não tem a vida segura a cada passo que dá é o caminho da sepultura.


20. Quem tem amor tem saudade, quem não tem passa vontade.


21. Hôôô morena, casa comigo que você não passa fome, de dia você come a cobra, à noite a cobra te come.


22. Tatu mora no burado, Aranha mora na teia, se for pecado namorar mulher bonita me perdoe a mulher feia.


23. Sou Neto de Curandeiro, de prefeito sou afilhado, tenho tios lavradores e amigo deputado, não me apego a dinheiro, de briga estou cansado, sou humilde, sou vaqueiro, nascido em Encruzilhada e na Cidade da Lapa fui criado.


24. Espora no sovaco dinheiro é fraco, espora no pescoço dinheiro é grosso.


25. No dia em que eu for bravo e pego pra educar, boi bato na cabeça, cavalo eu bato na pá, mulher bato no traseiro e homem aonde o pau pegar.


26. Pra fazer tudo que eu gosto não tem lugar e nem horário, moro embaixo do chapéu não carrego calendário, minha linguagem é simples não conheço dicionário, no rodeio sou doutor, mas na vida sófiz o primário.


27. Hôôô mulher, vem ser a azeitona da minha empada, casando comigo você nunca pega na enxada, só que vai ter que fazer amor de manhã até a madrugada.


28. A paixão proibida, é mais ou menos assim, da loira eu quero um abraço e da morena eu quero um beijo, depois eu quero as duas pra matar o meu desejo.


29. O sábado a noite é uma criança, deixa eu ser o brinquedo, não sou eu que durmo tarde é o sol que nasce cedo.


30. Hôôô morena da sombrancelha de veludo, o seu pai não tem dinheiro sua beleza compra tudo, revólver tem que ser chimiti e embornal tem que ser de couro, namorada de cowboy tem que ter o cabeilo loiro.


31. Hôôô coração que vai batendo acelerado, é só ver mulher bonita e já fica apaixonado, coração não me deixa sem sofrimento, pois eu sinto por fora o que você sente por dentro, coração vive batendo e eu sofrendo no desengano, por causa desse amor eu sigo esse mundo chorando.


32. SE BEIJO DESSE SAPINHO,MINHA BOCA ERA UMA LAGOA, NÃO PERDOU A MOCINHA, MUITO MENOS A COROA


33. DE DIA EU PLANTO MILHO,DE NOITE EU VENDO PIPOCA, DE DIA EU VENDO FARINHA, DE NOITE EU PLANTO MANDIOCA.


34. SE UM DIA EU GANHASSE NA SENA ACABARIA MEU SOFRIMENTO, TROCARIA MEU BURRO E TAMBÉM O MEU JUMENTO, COMPRARIA UMA CADEIA E JOGAVA MINHA SOGRA DENTRO.


35. UNS GOSTAM DE DINHEIRO, OUTROS GOSTAM DE EMOÇÃO, QUANDO EU ERA SOLTEIRO, PEGAVA MULHER FEITO UM GARANHÃO.


36. NO DIA EM QUE ME CASEI FOI UM FUZUÊ DANADO, DE UM LADO O MEU SOGRO, DO OUTRO O MEU CUNHADO, NA FRENTE UM SARGENTO, ATRÁS UM SOLDADO. ME LEVARAM PRO ALTAR, COM O PULSO ALGEMADO. CONVIDARAM PARA O CASÓRIO UM JUIZ E UM DELEGADO, DESSA VEZ NÃO TEVE JEITO, ACABEI MESMO CASADO.


37. CASA DE PALHA SE EU FOSSE FOGO QUEIMAVA. AS MENINAS DO RODEIO SE EU FOSSE DEUS CONSERVAVA. CAVALO BRAVO SEU FOSSE PEÃO EU DOMAVA, SÓ PRA TER A MORENA DEVOLTA QUE EU TANTO GOSTAVA.


38. O AÇUDE QUANDO SECA DEIXA A LAMA NO PORÃO, O FOGO QUANDO APAGA DEIXA A CINZA NO FOGÃO, E A MENINA QUANDO MIJA DEIXA UM BURACO NO CHÃO.


39. SE MULHER FOSSE DINHEIRO , EU SAIA PEDINDO ESMOLA. SE CHOVESSE MULHER EU ARRANCAVA O TELHADO FORA. A LOIRA ME DEIXOU E A MORENA FOI EMBORA. SÓ ME RESTOU NESTA VIDA RODEIO CACHAÇA E VIOLA.


40. EM CASA DE FERREIRO O ESPETO É DE PAU. RONALDINHO É MUITO BOM, E O EDMUNDO UM ANIMAL. MULHER É QUALQUER UMA PRA MIM ISSO NÃO FAZ MAL.


41. MORENA BONITA, NÃO ME OLHA DESSE JEITO, PORQUE EU FICO APAIXONADO. ACABO PERDENDO O JUÍZO E ESQUEÇO QUE SOU CASADO.


42. A SEMANA TEM 7 DIAS E EU TENHO 14 NAMORADAS. 7 SÃO SOLTEIRAS E 7 SÃO CASADAS. 7 SÃO PRA DE DIA E 7 SÃO PRA DE MADRUGADA.


43. MORENA ME DÁ UM BEIJO NUM LUGAR QUE NÃO TEM OSSO, PRÁ QUANDO EU FICAR VELHO ME LEMBRAR DO TEMPO QUE EU ERA MOÇO.


44. MORENA VEM SER A AZEITONA DA MINHA EMPADA. CASANDO COMIGO VOCÊ NUNCA VAI MAIS PEGAR NA ENXADA. MAS VAI TER QUE FAZER AMOR DE MANHÃ ATÉ DE MADRUGADA.


45. COISA BOA É TER, UMA NAMORADA, UMA CAMINHONETE TURBINADA, VINTE MIL BOI GORDO NA ENVERNADA E FAZER AMOR DE MADRUGADA.


46. MULHER É BICHO DO CÃO, MIJA SEM POR A MÃO, BRIGA SEM TER RAZÃO, NÃO FAZ AMOR NO CHÃO, MAS FAZ A CABEÇA DE QUALQUER PEÃO.


47. PRA FAZER TUDO QUE EU GOSTO NÃO TEM LUGAR E NEM HORÁRIO, MORO EMBAIXO DO CHAPÉU, NÃO CARREGO CALENDÁRIO. MINHA LINGUA É SIMPLES, NÃO CONHEÇO DICIONÁRIO. NO RODEIO SOU MESTRE, MAS NA ESCOLA SÓ FIZ O PRIMÁRIO.


48. QUANDO ESTOU PRESO ESTOU HOSPEDADO. QUANDO ESTOU SOLTO ESTOU VIGIADO. NASCI NO LUGAR ERRADO. POIS ESTOU AQUI POR ENGANO. MAS QUANDO ESTOU COM A MORENA, DEIXO A LOIRA POR BAIXO DO PANO.


49. MORENA CASA COMIGO QUE VOCÊ NÃO PASSA FOME. DE DIA VOCÊ COME MANDIOCA E DE NOITE A MANDIOCA QUE TE COME.


50. O QUE É LOBO A ONÇA NÃO COME. QUEM CASA COM MULHER FEIA NÃO TEM MEDO DE OUTRO HOME. E QUEM CASA COM MULHER BONITA É PERIGOSO LEVAR CHIFRE E PASSAR FOME.


51. MORENA SEUS OLHOS SÃO DA COR DO CÉU. MAS É PRA LOIRA QUE EU VOU TIRAR MEU CHAPÉU.


52. EXISTEM TRÊS COISAS NO MUNDO QUE O HOMEM COME DE COLHER. RAPADURA, MELANCIA E PERERECA DE MULHER.


53. DA GALINHA EU TIRO A PENA. DO PEIXE EU TIRO A ESCAMA. DA MORENA EU TIRO A ROUPA E LEVO ELA PRA CAMA.


54. Tem homem que quer ser garanhão, arruma sete namoradas e acha que é o bom. Mas isso não passa de ilusão, porque no fim de tudo quem acaba pegando é o Ricardão.


55. Eu nunca vi mudo falar, surdo escutar, cego enxergar./Mas já vi muita mulher pequena fazer homem grande chorar.


56. Tenho dois amores nessa vida, sem haver traição, um dos amores eu trago no peito e outro no coração, sou duplamente apaixonado e muito bem amado e assim a minha vida rola, um dos amores é minha mulher e o outro a minha violaaa...


57. Cavalo eu puxo no toco, burro eu puxo no morão, gosto de whisky mas cerveja é minha paixão, sou gamado na looooira mas da morena não largo nãoooo...


58. Oh! rapaziada a pamonha é feita com sua própria palha e o cigarro com a palha da pamonha. Gosto da mulher sincera, mas não injeito uma sem-vergonha!!!


59. Gosto muito de churrasco, filé, picanha ou bisteca, mas a coisa que eu mais gosto é a carne de perereca!!!


60.Minha gente eu vou pro céu já paguei os meus pecados. Já sofri muito na terra aguentando meu cunhado! Ele chegava sexta-feira pedindo dinheiro emprestado. Toma conta da minha casa e isso me deixa danado! Quero ver televisão, meu lugar tá ocupado, lá está o bicho de cuecas no sofá esparramado. Sai vestindo minha roupa sem nem dizer obrigado, enche a cara no boteco deixando pra mim o fiado. Já falei prá minha mulher tá todo mundo avisado, espanta logo esse bicho ou eu dou um fim no desgraçado.