segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

História do Poeta Cearense Patativa do Assaré!

Patativa do Assaré: 100 Anos de Poesia Matuta

Patativa do Assaré: 100 Anos de Poesia Matuta

patativa
Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré.
Nascido em 05 de março de 1909, na Serra de Santana, em Assaré, descobre a poesia por meio da leitura de um cordel, desenvolvendo uma rica obra que vai de folhetos políticos a ecológicos; do gracejo ao encantamento.
Segundo filho de um agricultor da região do Cariri ficou órfão de pai aos oito anos, passando a trabalhar no campo para ajudar sua mãe e sua família. Escolarizado durante seis meses, quando tinha 12 anos, percebe que seu mestre, embora extremamente generoso e dedicado, era precariamente letrado e não sabia ensinar pontuação. É dessa forma que aprende a ler, sem ponto e sem vírgula. A voz – pausada e rigorosamente clara, bem explicada, repleta de volteios — dava o ritmo da poesia. E começa a fazer versos já por volta dos 13 e 14 anos de idade.
Aos 16 anos adquire uma viola de dez cordas e começa a fazer improvisações. Cantar passa a ser motivo de prazer e alegria.  Aos 20 anos, numa visita ao Pará, conhece o escritor cearense José Carvalho de Brito, que lhe consagrou um capítulo em seu livro: O matuto cearense e o caboclo do Pará. Além disso, publica os primeiros textos de Antonio Gonçalves n´O Correio do Ceará, onde colaborava. Os textos eram acompanhados de um comentário em que José Carvalho compara a poesia de Gonçalves ao canto da patativa. Foi assim que nasceu o pseudônimo de Patativa que — para distingui-lo de outros improvisadores que tinham o nome inspirado no mesmo pássaro — foi acrescido do nome de sua terra natal: Assaré.
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O poeta Patativa do Assaré canta a fome e a miséria do povo da caatinga e do agreste, permitindo-lhes sonhar e se encantar. É Autor de Inspiração Nordestina, Ispinho e fulô, Cante Lá que Eu canto cá, Balceiro, Aqui tem coisa e Balceiro 2 – Patativa e outros poetas de Assaré. Muitos escreveram sobre Patativa, a exemplo de Cordéis e Antologia poética. A biografia do poeta popular está retratada em importantes títulos: O poeta do povo – Vida e obra de Patativa do Assaré, e Patativa do Assaré, entre outros.
A vida e a obra do poeta popular é estudada por intelectuais dentro e fora do país, com destaque pioneiro para a Universidade de Sorbonne, em Paris (França). Somente depois despertou maior interesse na Universidade Federal do Ceará (UFC) e na Universidade de São Paulo (USP).
Segundo filho de uma família pobre de agricultores de subsistência, freqüentou a escola por apenas quatro meses, em 1921, mas desde então vem “lidando com as letras”, como ele mesmo afirmou. Atuava como versejador em festas, e quando comprou uma viola, deu-se início à atividade de compositor, cantor e improvisador. Seu primeiro poema foi publicado no Correio do Ceará em 1926, mas seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, foi lançado 30 anos depois, em 1956. Em 1978 publicou o livro Cante Lá que Eu Canto Cá, e em 1979 iniciou, com Poemas e Canções, a gravação de uma série de discos, entre os quais se destacam Canto Nordestino (1989) e 88 Anos de Poesia (1997).
Patativa do Assaré é uma das vozes fortes do homem do Nordeste, procurando fazer valer a vontade do povo por meio de seus versos. Seus poemas são apresentados em duas maneiras: uma culta, ou erudita como prefere alguns, e outra que procura representar a linguagem própria do sertanejo, sendo necessário às vezes um glossário para tornar compreensível o significado de alguns termos.
Contrariando o que muitos dizem, Patativa do Assaré não foi um homem analfabeto e iletrado. Teve pouco estudo, sim, mas teve também, o raro dom de lidar com as palavras. Possuidor de uma memória incomum, era capaz de dizer todos os mais de mil poemas que escreveu sem errar, ao menos, uma palavra. Quando escrevia, seus versos e rimas irrompiam de sua mente e não precisavam de retoques ou ajustes. Nasciam perfeitos, não careciam de lapidação. “O que nos faz lembrar Jorge Luis Borges, que também não retrabalhava seus escritos, a palavra primeira era sempre a mais adequada”, diz Cláudio Portella em sua apresentação.
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Autodidata, não filiou-se a nenhuma escola literária, aliás, nem tinha como fazê-lo. O que era de se esperar de um homem simples, que teve como cenário de toda sua vida o sertão nordestino. Aprendeu desde muito cedo a trabalhar a terra e esse dom se estendeu às letras, transformando-o, também, num semeador de palavras. Com um teor muitas vezes moralista, sua obra vê nas injustiças sociais o verdadeiro mal a ser combatido por meio do caráter do sertanejo, símbolo de humildade, força e honra.
Patativa do Assaré é uma das vozes fortes do homem do Nordeste, procurando fazer valer a vontade do povo por meio de seus versos. Seus poemas são apresentados em duas maneiras: uma culta, ou erudita como prefere alguns, e outra que procura representar a linguagem própria do sertanejo, sendo necessário às vezes um glossário para tornar compreensível o significado de alguns termos.
A poesia de Patativa do Assaré, como observou o professor Gilmar de Carvalho no prefácio da 3ª edição da obra Inspiração Nordestina, tem a força de uma manifesto social. Mas ele próprio fugia das definições políticas.
Não tenho tendência política, sou apenas revoltado contra as injustiças que venho notando desde que tomei conhecimento das coisas.
O poeta e compositor Patativa do Assaré, morreu no dia 08 julho de 2002 aos 93 anos, na cidade cearense da qual tomou o nome emprestado. Antônio Gonçalves da Silva foi aclamado ao longo do século XX como um dos mais importantes poetas populares do Brasil, tendo influenciado especialmente a música nordestina. Luiz Gonzaga ajudou a difundir a arte de Patativa interpretando músicas suas como A Triste Partida e Vaca Estrela e Boi Fubá; seus versos foram cantados também por artistas como Renato Teixeira, Fagner e Rolando Boldrin (clique aqui para ver a lista de músicas assinadas por Patativa). O poeta sucumbiu a uma pneumonia e já vinha há dois anos com problemas de saúde.
Para quem não conhece Patativa do Assaré, esse é o momento de conhecê-lo e para quem já o conhece, essa é uma oportunidade de retomá-lo segundo a óptica de um poeta da nova geração. Boa Leitura!!!
clique e salve!!!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Vaquejada e os Melhores Parques do Brasil!

Vaquejada


A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva, com características de esporte, brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.

Índice


 História

Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originalmente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.[1]
O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada. A cidade de Currais Novos-RN é o berço das vaquejadas,essa tradição é mantida até os dias atuais, em Currais Novos-Rn todos os finais de semana tem Vaquejada, é muito comum os pátios nas fazendas e até mesmo na zona urbana.
O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, mais precisamente no município de CURRAIS NOVOS onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.
Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar. Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de CURRAIS NOVOS, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.
No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.[1]

 Anos 40

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser uma prática popular na região nordeste.[1]
Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.
Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".
Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.

 Evolução da Vaquejada


Derrubada do boi na vaquejada.
  • De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.
  • De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.
  • De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. Ainda eram eventos de pequeno porte, em sua maioria festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.
  • De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.
  • Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite". Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.

 Regras

As disputas são entre várias duplas, que montados em seus cavalos perseguem pela pista e tentam derrubar o boi na faixa apropriada para a queda, com dez metros de largura, desenhada na areia da pista com cal. Cada vaqueiro tem uma função: um é o batedor de esteira, o outro é o puxador.
O Batedor de Esteira
É o encarregado de "tanger" o boi para perto do derrubador no momento da disparada dos animais e pegar o rabo do boi e imediatamente passar para o colega.
O Puxador
É o encarregado de puxar o rabo do boi e de derrubá-lo dentro da faixa apropriada.
O Juiz
O juiz serve como árbitro na disputa entre as duplas e deve ficar ao alto da faixa onde o boi será derrubado. Ao cair na pista, dependendo do local, pontos são somados ou não a dupla.
Se o boi for derrubado dentro da faixa apropriada para esse fim, com as quatro patas para o ar, ele grita para o público: "Valeu Boi", então, soma-se pontos a dupla, se isso não acontecer, ele fala: "Zero Boi", a dupla não consegue somar pontos.

 Regulamentação

O Peão de vaquejada hoje é regulamentado pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, que considera "atleta profissional o peão de rodeio … Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e eqüinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva".
Empresários de todo o país veem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.[1]

 Críticas dos defensores dos animais

A vaquejada, assim como o rodeio, é repudiada pelas entidades de defesa animal brasileiras, embora ainda não haja uma militância notável contra a prática.
Entre as maldades denunciadas nesses eventos, estão o ato de submeter os bois ao medo e desespero através de encurralamento e agressões a choque elétrico e pancadas, no intuito de fazê-lo correr em fuga, a descorna dos mesmos sem anestesia e o fato de os cavalos serem atiçados a correr mediante golpes de esporas aplicados pelos vaqueiros. Os próprios atos de perseguir o animal e puxar sua cauda também são considerados per se agressões pelos defensores dos animais. Além disso, são relatadas com certa frequência consequências muito nocivas da tração forçada na cauda e da derrubada do boi, tais como fraturas nas patas, traumatismos e deslocamento da articulação da cauda ou até a amputação desta.
Outro detalhe, reconhecido pelos próprios organizadores de vaquejadas,[2] é que o boi pode não conseguir se levantar após ser derrubado. O julgamento da prova é realizado mesmo com o boi inerte no chão.
Além das consequências físicas nos animais, questões éticas entram em debate, como o questionamento do embasamento moral de se explorar e agredir animais para fins de diversão, a validade de se chamar de esporte um evento de entretenimento baseado por definição no abuso dos mesmos e o dilema da prevalência do valor cultural deste tipo de atividade sobre o bem-estar e a dignidade dos bichos.

 Campeonatos

  • Mundial de Vaquejada em Itapebussu, Ceará
  • Circuito Mastruz com Leite de Vaquejada.
  • Circuito Pernambucano de Vaquejada
  • Circuito Maranhense de Vaquejada
  • Missa do Vaqueiro, Serrita-Pe

 Parques de Vaquejada do Nordeste






Pernambuco
Rio Grande do Norte
Ceará

Paraíba
Bahia
  • Parque Maria do Carmo, Serrinha, Bahia.
  • Parque Toninho Romeu - Haras e Centro de Treinamento Ranca Tampa, Itaberaba, Bahia.
  • Parque Miguel da Hora - Jaguaquara
  • Parque de Vaqueiros - Chorrochó
  • Parque de Vaquejada Luiz de Carvalho Encruzilhada - Bahia
Sergipe
Maranhão
Alagoas

Parques de Vaquejada do Sudeste

Rio de Janeiro
  • Parque de Vaquejada Ana Dantas, distrito de Xerém, Duque de Caxias, Rio de Janeiro
  • Parque de Vaquejada Vovô Juquinha Pompéu - Minas Gerais
  • Parque de Vaquejada de Coração de Jesus - Minas Gerais - Vaquejada Nacional de Coração de Jesus

Juarez Mendes de Melo e o seu Berrante!

                                                                  ALÔ MEU POVO!
O DISTRITO DE BOA VISTA DA TAPERA E ENCRUZILHADA (SEDE), ESTARÁ EM FESTA NOS DIAS 13 E 23 DE JUNHO, COM AS REALIZAÇÕES DA CAVALGADA AMIGOS DO DODÔ EM BOA VISTA DA TAPERA E DO DESFILE DE CAVALOS DE MARCHA, NA SEDE DA CIDADE DE ENCRUZILHADA – BA, AS INSCRIÇÕES ESTÃO ABERTAS MAIORES INFORMAÇÕES NO BAR GAIVOTA ENCRUZILHADA, NO BAR DO CACAU, BAR DO TIÃO E NO BAR DO BITA, EM BOA VISTA DA TAPERA.
                                                                    PATROCINIO:
CACAU, ZÉ E ANTONIO DE BERNARDINO, LIA E CELMA DE ANTONIO DE LINA, RENATO DE LIANDRO, ANTONIO E JOÃO DE ANANIAS, AMARILDO, GILBERTO, RANGEL, DOMINGOS DE DORO, ROBERTO, ROBERIO DE FERNANDO, JOÃOZINHO DA TAPERA, EUROZINO, IVANÍ , JOÃO GORDO E ITAMAR MARTINS, ALCEU , ALDEME E ODILIO DE TILO, PAULO IRAN, VEREADORES FERNANDÃO, ROBERTINHO, JORGE DA BARRA, DIVO, CAVALEIROS DO RIO DO MEIO, CAVALEIROS DO SOSSÊGO, VEREADOR GILTACIO, PREFEITURA MUNICIPAL, CAMARA MUNICIPAL DE ENCRUZILHADA E MUITOS OUTROS.
                                                  ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO:
                                                     COMISSÃO ORGANIZADORA
DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOS, MEDALHAS, TROFÉUS, E CERTIFICADOS.
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